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domingo, 10 de maio de 2015

CONTO - No ônbus com o desconhecido


No ônbus com o desconhecido


Eu tenho 25 anos e meu negócio sempre foi mulher. Quer dizer, quase. Há cerca de 2 anos, havia saído num fim de semana e não conseguira nenhuma gata que me desse bola. Estava meio embriagado e pegara um ônibus rumo a minha casa. Era de madrugada e o ônibus estava quase vazio. Sentei-me num dos bancos de trás, esperando chegar em casa para tocar uma bronha. Aos poucos fui reparando que o carinha sentado no banco ao lado me observava intensamente. Minha primeira vontade foi mandar o carinha  para a puta que o pariu. Mas, reparei no seu jeitinho fino e delicado e meu pau foi endurecendo. Sem condições de oferecer resistência, comecei a alisar o meu pau e olhei para ele, como que oferecendo-o. foi a senha que ele queria para se sentar ao meu lado. Além de nós e do motorista, tinha um passageiro no ônibus bem adiante de nós, além do cobrador, que estava dormindo. O cara, vendo o meu consentimento, pôs a mão sobre o meu pau. Deixei-o alisando os meus 20 cms de pica dura, aumentando o meu desejo e o dele. Até que resolvi por meu pau para fora, abrindo a braguilha. O ônibus continuava vazio e ele ensaiava uma punheta. Interrompi e puxei sua cabeça em direção ao meu pau.  O carinha parecia inocente, mas sabia satisfazer um macho. Começou lambendo a cabeça da minha rola, depois enfiou-a toda na sua garganta e iniciou um vai e vem com a boca que me deixou louco. Tão louco que eu não percebi que havia entrado um novo passageiro no ônibus que estava assistindo a todo o ato. Alertei o carinha para a situação e com um gesto, convidei-o para descer do ônibus. Estava perto de casa, mas, como ainda morava com os meus pais, resolvi traça-lo em outro lugar. Tinha um bar ali perto, com um banheiro grande e privacidade suficiente para fazer o que queria. Nem chegamos a nos sentar numa mesa. Sorrateiramente, fui para o tal banheiro, seguido da bichinha. Chegando lá, fomos para um dos compartimentos e fechamos a porta. O carinha  estava num misto de excitação e medo. Coloquei logo o meu caralho para fora e disse: “Chupa logo, safado”. Ele apreciou a linguagem e se entregou à chupeta. O safado fudia bem com a boca e eu fazia a minha parte, metendo e tirando o meu caralho daquela boca gostosa. O jorro veio rápido e ele engoliu até a última gota, mostrando um sorriso de satisfação.
Eu já estava me preparando para sair, quando o viado tirou sua calça e baixou sua cueca, mostrando-me sua bundinha malhada e rosada no ponto para ser comida. Eu suspirei e entreguei os pontos ao cara. Aliás, eu não, mas o meu pau, que novamente ficou duro como uma rocha. Sentei-me na privada , com minha pica apontando para o teto. Ele veio cuidadosamente sobre mim e foi se sentando sobre a minha vara. Aos poucos seu cuzinho  foi se alojando sobre o meu mastro. O carinha foi descendo até se sentar inteiramente no meu colo. Abracei-o por trás com os meus braços firmes e comecei a cheirar o seu cangote. Ele retribuiu rebolado sobre o meu pau, num movimento que eu nunca havia experimentado e que me deixou louco. Soltei a bicha e ela começou a cavalgar no meu pau. Do meu lado, também ajudava no entra e sai, empurando e tirando minha pica daquele buraco, que apesar de já experiente, ainda guardava pregas suficientes para comprimir meu pau. Sentindo que a coisa estava próxima do final, o cara saiu de cima de mim e grudou-se na parede, afastando a bunda em minha direção. Não perdi tempo e levantei-me, metendo-lhe o sarrafo em forntes estocadas. O gozo veio logo e, como eu, o cara ficou tonto.
Essa foi a minha experiência com um homem como disse, meu negócio é mulher, mas que foi muito bom não vejo a hora de repetir, pena que não peguei o nome e o contato dele... 

AUTOR: DESCONHECIDO





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