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domingo, 29 de setembro de 2013

Auto chupada

no onibus

Amador- coroa e negao

punheta no carro

Foda boa


CONTO - A PRIMEIRA VEZ DE 2 AMIGOS

A PRIMEIRA VEZ DE 2 AMIGOS



Ainda me lembro daquele feriado pronlogado de 19 de junho (Corpus Crist), como se fosse hoje. É estranho, poís esse feriado muda de data a cada ano. Mas essa data concerteza eu não vou esquecer. O fato ocorrido, foi um acampamento de amigos, que me gerou, uma das melhores transas de minha vida (e um dos piores sustos tb hehe), até então. Foi mais ou menos assim que tudo começou.
Era Quarta-Feira a noite. Eu e meus amigos estavamos nos preparando pra viajar para um camping, no interior de SP, no feriado prolongado, que começava na Quinta, e só terminaría no Domingo. Na roda estavam: Eu, o Pedro, o Rodrigo, o Thiago, o Wendell, e o Julio. Todos éramos maior de idade. Eu e o Julio tinhamos 22 anos, o Pedro 21, o Wendell 19, o Thiago e o Rodrigo, com 18 anos.
Deu 00:30 e caímos na estrada. O Julio dirigindo, eu do lado dele, lhe mostrando o caminho, e o resto da rapaziada atráz, fazendo mó putaria. Uma hora e meia depois chegamos ao lugar
Estacionamos o carro, e de lanternas e lampiões na mão, fomos procurar um local ideal para acampar.
Barracas armadas, mochilas desfeitas. Estavamos todos muitos cansados e resolvemos ir dormir. Levamos duas barracas de 5 lugares. Dormimos três, em cada uma. No dia seguinte, fui um dos primeiros a acordar. Passamos o dia todo nos divertindo. 
A noite chegara cedo, com um puta céu estrelado, uma linda lua, e todos alimentados, resolvemos fazer uma fogueira. Nos reunimos com uma outra galera, que acampará perto da gente. Fizemos uma enorme fogueira, jogamos batatas doce,milho.Tinhamos também quentão para beber, vinho, ceveja, umas ervinhas e tal... Ficamos tocando violão. Varias músicas de rock, reggae, uma mpbzinha de leve...O clima tava muito chapado, todos dando riasadas, contando piadas, enrolados em seus cobertores... 
Passou um bom tempo, e a essa hora a fogueira estava quase se apagando. E eu estava sem sono, ao contrario do resto da galera, que tinham todos ido dormir. De repente em uma das barracas perto das nossas, começou a emetir uns sons estarnhos. Era provavelmente um cara comendo uma mina. A mina gemia alto, parecia uma vaca safada querendo mostrar pra todo mundo que estava dando a buceta. Fiquei meio mal, senti vontade de sair dali. Pensei então, em ir tocar violão lá na beira do lago. Entrei em uma de nossas barracas. Estavam todos dormindo. Entrei na outra, e vi o Thiago dormindo, e o Wendell também. Então fui, peguei meu violão, peguei um lampião e quando estava saindo o Wendell acordado ( provavelmente com o barulho 
que fiz na barraca) perguntou:
— Vai pra onde Fernando?
— Vou tocar violão no lago!
— Ah blz! Mas ae, só toma cuidado pra não acordar as cobras, hein!
 Acordar as cobras, até parece que eu toco tão mal assim, a ponto de acordar a bicharada. 
Cheguei perto do lago, fiquei em um lugar cercado por árvores e moitas. Forrei minha toalha no chão próximo a beira do lago. Coloquei o lampião em cima de um tronco de árvore caído, iluminando melhor 
o local. Sentei na toalha e comecei a tocar O som do violão ecoava por entre o doce sereno, e subia até as estrelas, convidando-as para dançar. A lua, só ficava assistindo a dança das estrelas, e de vez em quando, arriscava uns passos solitários. Toquei diversas músicas, até que no meio de uma delas (Angra dos Reis/Legião Urbana), tomei um 
baita susto e parei de tocar. Tinha ouvido um forte barulho vindo da moita que estava a uns cinco metros atráz de mim. Fiquei bem quieto, esperando o barulho aparecer de novo. Esperei, esperei, e nada. Resolvi então continuar com a música. De repente ouço um barulho mais forte ainda. Caguei de medo:
— Quem tá ae? – Perguntei, tremendo nas bases. Ninguém respondeu nada. É lógico que não né? Não iria aparecer uma cobra e falar “ Sou eu, seu assassino de música. Você me acordou com seu péssimo talento”. Mas na hora nem pensei nisso, eu tava tão apavorado. De repente vejo a moita tremer, e ouço outro barulho. 
Dessa vez, mais apavorado ainda, gritei:
— Quem tá ae porra? – Eu estava tremulo, não conseguia me mover. Minhas pernas congelaram. Até que aos poucos fui tomando coragem e me aproximando da moita. Estava um pouco escuro. Meu lampião não iluminava o local. Fui chegando perto, a curtos passos, mais perto,mais perto....De repente:
— Bruarghhhhhhh...– Nossa, tomei um susto da porra. Vi um bagulio preto vindo pra cima de mim. Me lembro de ter gritado:
— Nãoooooo...– De repente, quando eu olho de novo pro bagulio, percebi que não era um bicho preto, mas sim uma toalha. E o que havia debaixo dessa toalha? Adivinha? Era o Wendell.
— Filho da puuuuuuta, arrombado!!!!! Desgraçado, viado!!!!Filho da puta, cusão...– Chinguei ele de todos os palavrões possíveis. E ele só rindo da minha cara. Estava se mijando de tanto rir.
— Filho da puta, Filho da puta, Filho da puta, Filha de uma puta, safado...Acho que nunca tinha tomado um susto tão grande em toda a minha vida. E nunca havia falado tanto palavrão também. E muito menos, ser alvo de tanta gozação. Foi muito foda o susto.
— Porra, caralho, que mancada meu! Se tá fudido Wendell, tá fudido merda!
— Huhauhuahauhua, huahuahuahauh....Como é que é? Como é que é? 
“Nãoooooooooo.....” Huahuahuahauha, hauhauhauhauhauh....
Filho da puta, ele não parava de rir. Então voltei pra minha toalha Fiquei deitado me recuperando do susto, e aguentando aquele cusão do caralho. Até que uma hora, aquele bicha parou de rir, forrou sua toalha do lado da minha e tb se deitou. 
Passamos um tempo sem falarmos nada um com outro. Até que:
— Nossa, esse lugar é realmente loco né cara? – Falou Wendell
— Pode crêr véio, doidera pura! Mas eai cusão, perdeu o sono e resolvel vir matar os 
outros de susto? – Disse eu, meio que com raiva.
— Huahuahua, nem cara! A verdade é que eu não consegui dormir com aquela vaca dando a bunda lá na barraca.
— Puta, aquela mina tava foda né cara? – Disse eu.
— Porra, e o pior não é isso, o pior é que eu tô na maior fissura pra comer uma mina, e ficar ali, só aumentava meu desejo!
— É cara? E quanto tempo faz que você não dá uma?
— Vixe mano faz mó cara! Mas ae, cai entre nóis heim cara! Não espalha pra ninguém não blz?
— Orra cara concerteza, pega nada não! Pode confiar!
— Blz! – Ele pensou, pensou, e falou.— Faz tipo uns 6 meses!
— Putz! Mas nem esquenta cara isso é normal! Eu também, faz um bom tempo que não como uma mina!
— Quanto?
— Dois meses!
— Puta, quer comparar dois meses com seis?
— Ah, mas nada a ver, véio! Tipo eu também to mó fissuradão pra comer uma mina! Tá embaçado!
— É cara, é foda! As vezes só uma punheta mesmo pra gente relaxar! – Disse ele dando uma leve coçadinha no seu pau.
— É cara, punheta só não é melhor que sexo, mas o barato é loco!
Paramos por um tempo de falar. Percebi que ele havia colocado uma de 
suas mãos no saco. Nossa que delícia. Vira-e-mexe eu dava uma discreta reparada e percebia que ele as vezes dava uma coçadinha no pau. Hummm...Fiquei de pau duro na hora. Daí, para não perder o rumo da conversa, e aquela vista maravilhosa, falei:
— Puta cara, quando eu era mais muleke, eu batia umas punhetas nervosas. Eu gostava de bater em lugares exóticos. Uma vez, eu estava voltando do dentista. Era tipo umas dez e meia da noite. Eu estava na zona leste. Peguei o mêtro sentido centro. De repente quando me dei por conta, meu vagão estava vazio. Hehe, dai me veio aquela música dos Raimundos na cabeça “Entrei no trem, esporrei na manivela, cobrador filho da puta me jogou pela janela...” tá ligado?
— Huahua, tô!
— Então, dai fiz jus a música. Tirei meu pau pra fora e bati uma gostoza. Gozei tudo no chão. Daí, estava com uns pedaços de papel higienico no bolso, para assoar o nariz. Então fui e limpei o gozo.
— Porra véio, que doidera cara! E que nojento também! Putz, eu também já fiz uma pá de coisa assim, e até hoje ainda faço!
— É, tipo o que?
— Ah, sei lá cara! As vezes não te da vontade de do nada tirar o pau pra fora e bater uma?
— Ah, dá sim cara! Pra falar a verdade, deu uma puta vontade de bater uma agora! – 
Falei, dando uma coçada cabulosa no pau!
— Porra, em mim também deu cara! Tô até de pau duro ó! – Falou ele me mostrando sua benga. Nossa não acreditei. Que pintão delicioso. Era grosso, devia ter uns 16cm, cabeçona vermelha. Que delícia, Que delícia, Que delícia..
— Porra também tô de pica dura cara! – Tirei a minha pra fora. — Então Wendell, vamos bater uma em homenagem aquela vadia da barraca!
— Huahua, pode crêr cara! Mas ae, vou tirar minha camiseta pra não sujar de porra!
— Só! Ah quer saber, vou tirar tudo logo! Afinal de contas, estamos em um lugar privilegiado, e nada melhor, do que bater uma punheta bem avontade pra comemorar!
— Huahuahua, pode crêr di novo cara! – Falou ele tirando a bermuda e a cueca. Só ai então pude perceber como o Wendell era gostoso. Puta, ele era cabuloso. Ele tinha mais ou menos uns 1.70 de altura, uns 65kg. Olhos e cabelos escuros. Um corpo muito gostoso. Não era musculosão, mas tinha um físico desenhado muito tesão. Tinha um peitoral fodasso, uma barriguinha tanquinho. Era totalmente liso, até 
nas bolas e no pau. Só as pernas que eram cabeludas. Tinha uma bundinha branca de perder o fôlego. Alías, ele era todo branco.Caralho, vai ser gostoso assim na puta que-o-pariu. Não botei uma fé de quanto ele era gostoso. O pior é que depois, ele deitou do meu lado, do meu lado em estado de pinto sólido. Foi por muito pouco que eu não fiz uma besteira.
— Pô véio, se vem alguém aqui, e vê a gente desse geito, a casa cai heim! – Disse eu, meio que com receio.
— Ah, fode-se cara! Não tamu fazendo nada de errado!
Então começamos a nos punhetar. Cada um com o seu intrumento. E eu alí, não tirava o olho daquela delícia.
— Ah cara eu queria mesmo era comer o cu daquela vadia! – Disse ele. — Queria comer bem gostoso! E você cara? Já comeu um cuzinho?
—  Uma vez quase comi. só que não era uma mina, era um cara. Ele não era bicha, era cara igual eu e você! Estavamos na casa dele assistindo um filme pornô. Dai começou a rolar uma brincaderinha besta, e no fim ele pediu pra mim comer ele, mas eu não quis, não tive coragem! Na verdade eu até queria, mas fiquei pensando se alguém discobrisse, o que iriam dizer!
— Ah Fernando você vacilou cara! Se fosse eu, comia mesmo! Foda-se o que os outros iriam dizer! Mas espera ai pilantra! Que brincadeirinhas bestas que rolou? Fala ae mano, pega nada não!
— Ah deixa queto caralho, vamos terminá nossa punheta!
— Deixa queto nada não mano! Fala ae que agora eu fiquei curioso na bagaça! Hehe!
— Caralho você é foda heim Wendell! – Falei.— Mano se você contar pra alguém, se tá fudido cara!
— Vai porra fala logo, deixa de frescura! 
— Rolou umas carícias! Pronto falei, tá satisfeito?
— Que tipo de carícias?
— Porra você é foda mesmo! Mano rolou tipo igual a gente aqui, só que ao ínves de cada um ficar com seu próprio pau, a gente bateu uma pro outro entendeu porra?
— Orra! – Falou ele meio alegre.— E foi da hora?
— Pior é que foi! 
Quando percebi que ele havia demonstrado um certo interesse pelo esquema, eu disse:
— Ae Wendell, fico até meio sem graça de falar, mas se você quiser, nóis pode fazer esse esquema. Dai tipo nóis deixa o barato rolar até onde der! O que você acha?
— Hehe, agora você me pegou! Porra cara então vamos! To afim sim de ver se é legal mesmo, ou não! Mas ai, nem preciso dizer que é isso morre aqui né?
— Claro cara!
Então partimos pra iniciativa. Ficamos bem perto um do outro, e ele meio sem geito falou:
— Ae começa você, que é mais experiente, hehehe!
Blz. Então com minha mão esquerda, peguei na rola dele, e bem de leve comecei a massagea-la. Pra cima, pra baixo...Em movimentos bem calmos. Passei a mão nas bolas, depois no pinto, na cabeçona... Ele me olhava com uma cara de satisfação. A respiração dele estava ofegante. Ele fechava e abria os olhos lentamente. Da sua boca saia um som tipo fritura “ sfriii”. E sua respiração ofegava cada vez mais.
Eu estava mais ou menos como ele. Respiração ofegante, olhos semi-abertos, fazia “Sfriiii” com a boca, e massageava muito aquele pau delícioso, que se encaixava perfeitamente por entre meus dedos. Seu pau passava uma enegia calorosa para o meu corpo inteiro. Me sentia como se estivesse caindo no ar, como uma pena. Suavemente. Meu corpo estava tão quente, que se eu entrasse no lago daquele geito, sofreria um choque térmico violento.
— Ahhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhh, sfriiiiiiii....– Fazia ele com a boca. Então ele tomou coragem, e veio com sua mão, em direção ao meu pinto. Ele pegou tão gostoso.
— Ahhhhhhhhhh, sfriiiiiiiii, ahhhhhhhhh, sfriiii...– Agora fazia eu.
Começou a me punhetar vagarosamente. Ele estava com a mão tão quente e acolhedora. Ficamos os dois a nos punhetar. Que doidera. Até que uma hora senti sua mão querendo passear por minha bunda. Então me virei de frente para ele, e permiti que ele passase sua mão no meu rabinho. Ele passava a ponta do dedo de um lado para o outro, entre o começo da minha bunda, e o fim do meu saco. Aquilo 
me deixava louco de tesão. Resolvi fazer o mesmo, e me aventurar naquela ilha de bunda macia, onde jamais um homem se arriscará a colocar os pés, ou melhor, as mãos. Nossa que bundinha fofa, Que cusinho cabeludo gostoso. Que vontade de enfiar meu dedo dentro dele.Ficamos os dois de frente um para o outro. Deitados em nossas toalhas, nos acariciando. Nossos paus estavam se encochando um ao outro. Nossas mãos corriam uma pelo corpo do outro. A minha, ia da sua cabeça até sua bunda, e de seu peito até o seu pau. A dele não passeava tanto, só ficava ali na região da minha bunda, e do meu pinto. Então resolvi ir um pouco mais longe, e com os meus dedo 
comecei a passar por entre os labios dele. Passava de um lado para o outro, de cima pra baixo. Depois com o dedo do meio, enfiei a pontinha na boca dele. Ele deu uma leve chupadinha, e ficou me olhando com uma cara de tesão do caralho. Então não perdi tempo. Fui me aproximando de sua boca, bem de leve, Cheguei bem pertinho e toquei seus labios de mel, com meus labios de açucar. Hummm quanto 
doce(rs). Depois me afastei lentamente. Então ele abriu os olhos, olhoupra mim com uma cara bem sensual, fechou os olhos e me beijou. Me beijou suavementem, calorosamente. Nossas linguas se encontravam dentro de nossas bocas, e dançavam o som de uma música lenta. Nos juntamos mais ainda, Ficamos colados um no outro, nos beijando, nos acariciando. A brisa da noite caia sobre o nosso corpo, e formava um manto levemente esfumaçado, devido a alta temperatura de 
nossos corpo, e o frescor do suave e doce sereno. Éramos como uma energia só. Deixando nossos desejos mais profundos virem a tona, sem medo, sem receio, apenas com o forte prazer de liberdade. Esquecemos de tudo e de todos, éramos apenas nós, nós, o céu, as estrelas, a lua, a brisa, o lago. Apenas nós.A cada encontro de nossas línguas, eu sentia um desejo incontrolável de sentir seu pinto em minha boca. A cada passar de mão em sua bunda, eu sentia um imenso prazer de acariciala com minha língua. A cada dedada em meu cu, eu sentia uma louca tentação de ser penetrado por aquela rola de ouro. 
Lentamente então, fui deitando ele em sua toalha, e comecei a beijar sua orelha. Colocava minha boca inteira em seu ouvido, e sugava todo o ar que ali existia. Depois fui beijando seu pescoço com a pontinha da lingua até chegarr em seus mamilos. Ele se contorcia todo, como se fosse explodir de prazer. Fui chegando com minha boca em seu umbigo. Ele parecia não acreditar, mas olhava pra mim como se estivesse esperando um orgasmo. Me lembro de seu olhar semi-aberto, com os 
labios pressionados, e sua lingua passeando na parte superior do labio.
Então cheguei na base de seu pau. Encostei meu nariz e fui cheirando lentamente até o seu topo. Ahhh, que cheiro de rola de macho, rola de mano. Aquele cheiro quente e sedutor. Fiquei cheirando sua cabeça até que dei um suculento beijo, e comecei a chupar. No começo foi só a cabeçona. Depois desci até quase o começo, pois a mesma não cabia inteira em minha boca. Chupava com muito prazer a rola do Wendell. As vezes eu olhava para frente tentando encontrar o seu olhar. Mas só o que eu via, era o queixo dele pra cima, virando de um lado pro outro se contorcendo de tesão.
Comecei a chupar mais rápido, até que senti um jato forte de porra quente vindo em minha boca. Ahhhhhh, ahhhhhhh, ahhhhhh, ahhhhh..
— Porra cara, desculpa ae mano! Não deu pra segurar véio. Porra mas também você me deixou louco de tesão caralho. Eu tava quase explodindo. – Falou ele com ar de consideração.
— Nem esquenta mano! Porra foi mó doidera cara. Bom demais ó! – Respondi terminando de cuspir a porra cheirando a candida, no chão.
Então voltei a deitar do lado dele e voltamos a nos beijar. Apesar de ele ter gosado, era possível perceber que ele queria muito mais. Parecia que depois de ter gozado, o mano ficou mais louco de tesão ainda. Até que ele teve uma atitude que me supreendeu. Ele caiu de boca no meu pau. Foi dificil de acreditar como de uma hora pra outra, ele mudou totalmente sua personalidade. A bem da verdade, acho que ele queria retribuir a preza que eu fiz pra ele.Começou a me chupar com prazer. Me chupar rápido, depois lento, depois rápido. Chupava minhas bolas, cheirava-as, se lambuzava todo. Eu estava indo às estrelas com aquele maluco. Eu não estava aguentando, mas não queria gozar como ele gozou, queria que fosse de outra forma. De repente ele falou:
— Ae mano, nunca fiz isso, mas estou louco pra saber como que é! Porra, já fizemos uma pá de bagulio, e de repente senti uma puta vontade de te comer cara. Mas antes, se você quiser, eu deixo você me comer. Você quer?
— Caralho!!!! Se eu quero???? Putz é o que eu mais quero cara!!! Porra Wendelll você é muito firmeza cara. Ae vou te comer com mó carinho cara, nem vai doer, você vai ver hehe! E depois vou ficar de quatro pra você com maior prazer ó mano! – Falei eu, com mó prazer, e um belo sorriso no rosto, por saber que ia comer o Wendell. Ahhh....
Então fiquei de joelhos em frente dele. Ele ficou deitado, com suas pernas em cima dos meus ombros. Meu pau estava duraço pronto para estourar aquele cabacinho. Dei um punhetadinha de leve na rola dele, depois dei um beijo nele e falei:
— Ae véio, não se preocupa, nem vai doer mano!!!
Para deixar ele mais relaxado ainda, fui e dei uma lambidona no seu cusinho. Hummm que delicia. Então comecei a cutucar a portinha do rego dele com a cabeçona do meu pau. Deixava entrar um pouquinho e tirava, pra ele poder relaxar da dor.
— Vai mano, esquenta não porra, pode enfiar véio, eu aguento.
Nossa falando assim, não perdoei. Segurei suas coxas bem firmes, e comecei a introduzir meu lombo. O cu dele estava muito apertado, mas ainda sim eu conseguia aos poucos introduzir o meu pau. Ele fez uma cara de que estava doendo pra caralho, mas depois olhou pra mim como quem dissesse para eu continuar.Comecei a meter então com movimentos de vai-e-vem:
— Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii. – Fazia eu. Putz aquele rabo era muito gostoso. —  Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii!!!! Que cusinho gostoso em Wendell!!!!! Tá doendo tá mano?
— Ah mano tá doendo sim caralho, mas nao para não porra que tá gostoso. Nem esquenta porra, pode meter que eu aguento.– Disse ele com uma voz ofegante de mano safado.Nossa ele falando daque jeito, de que aguentaria, me tirou do sério. Passei a meter com vontade! Deixava minhas bolas bater na bundinha branca dele, com força. 
Ficava punhetando a benga dele para ele esquecer um pouco a dor. De repente comecei a sentir meu gozo querer vim a tona. Dai meti com mais força ainda:
— Mais devagar porra! Tá doendo caralho! — Falo ele.
— Pera ae caralho, eu vou gozar mano. Aguenta só mais um pouquinho cara! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii. Vou gozar mano. – Meti com mais força ainda — Vou gozar caralho!  Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii, ARHHGGGG....TO GOZANDO PORRAAAAAAAAA. AHHHHHHHH CARAAAAALHOOOO, AHHHHHHHHH, 
SFRIIIIIIIIIIII. WENDELL VOCÊ É MUITO GOSSSSSTOOOOOSOOOOOO 
MAAAAAANOOOOO, AHHHHHHHH.– Gritei de tesão.Tirei meu pau pra fora e lavei toda a barriga dele da porra quente. Parecia aquelas 
mangueiras de bombeiros. Só que ao invés de água, soltava porra para todos os lados. CHUAAAAA...Terminei de gozar, e cai na minha toalha não me aguentando de prazer. Deitei de costas pra cima e fiquei relaxando daquela foda. De repente sinto o pau dele encostando na minha bunda. Ele deitou em cima de mim, nem falou nada e já 
começou a querer me furar. Ele me deu um beijo na nuca bem próximo a orelha, onde arrepia até os cabelos do saco, e disse:
— Agora é minha vez porra!!!– E me deu outro beijo.— Eu quero seu rabinho só pra mim!! Porque você é muito gostoso!!!
Então ele melou meu cu com meu gozo e com sua saliva e pediu pra mim ficar de quatro. Assim que fiquei e me abri todo, só senti a rola dele entrar de uma vez. O filho da puta não perdeu tempo. Me fez ficar sem folego com a puta dor que eu senti. Mas me contive, ja que ele foi forte o suficiente para me aguentar. Não sei se ele estava 
nervoso pelo fato de eu ter fudido ele com força, mas o fato era que ele estava me comendo com mais força ainda.
— Nossa véio, que cusinho gostoso! Não sabia que comer um cusinho era tão bom assim! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii. Você já deu essa bundinha pra mais alguém?  Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii.
— Não mano, aih, aih, sfrii, aih! Você é o primeiro véio– Falei jogando um chaveco.
— Hummmmmm que bom saber maluco. Vou te comer tão gostoso que você nunca mais vai querer dar o rabo pra outro cara! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii.
Puta tava muito foda de dor. Ele metia muito rápido e com força. Dava pra ouvir os estalos de nossas coxas batendo uma na outra!(Plah, plah, plah, plah)
— Ahhhh, queee cuuuuu goosssssssstooooooosoooooo, sfriiiiiii!!! Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii.....–Fazia ele bem rápido.
Depois de uma sequencia de 20 metidas rapidas, ele parava e metia bem devargarinho, fazendo a benga dele rebolar dentro do meu cu. Ele dizia bem calmo:
—Hummmmmm, táaaa gossstosooooo tá???  Ahhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiii, 
ahhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. 
Assimmmmmmmm!!!! Toma. bem gostosinho no seu rabinho, falô!!!! Ahhhhhhhh, isso, sfriiiiiiii....Geme mais, geme!! Sfriiii, ahhhhhh. Assimmmm, Isso, geme mais enquanto eu bato uma punha pra você ..... sfriiiiiiiii, ahhhhhh caralho, como você é gostoso mano. Não to aguentando porra, vou ter que gozar de novo caralho... Ahhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiii.....Nossa tava muito loco, nem parecia que estavamos ali. Estavamos tão avontade que esquecemos de onde agente estava, dos riscos que estavamos correndo se alguem nos descobrisse. Era tudo uma harmonia só. Aquele cenario escuro, rodeado de moitas, arvores, bichos. Era possível escutar toda a fauna de bichos que ali estavam. Grilos, corujas, cigarras, sapos, nós...Dizem que quando os sapos catam a noite, é porque estão trepando. É, eles não eram os unicos.Apesar da escuridão, a bela Lua fazia uma claridade especial. Era possível ver nossas sombras refletidas no chão. Eu me excitava mais ainda vendo-as fazendo sexo.
Então escutei novamente o Wendelll falar e sussurar bem calmo:
—Sfriiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhh...Isso rebola bem gostoso.....eu to quase 
gozando......sfriiiiiiiii, assimmmmmm maaaaaaanoooooooo.... Ahhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiii, ahhhhh, sfriiiiii, ahhh, sfriii, ahhh, sfriii, ahh, sfrii, ahh, sfrii, ahh, sfrii, ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah.....
Ele começou a meter mais rapido. O estalo de nossas cochas, agora era mais constantes! (Plah, plah, plah, plah, plah....)
— ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah,sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah....Sfriiiii, caralho mano to quase gozando, ahhh, sfriii, ahhh, sfriii.....to quase, ahh, sfriii, ahhhh... goooo, ahhh, sfriiii, zannnnndoooo.....ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ah, sfri, ahhhh, ahhhh, ahhhhh vô , goooozzzzzaaaaaaaaaaaarrrrr. De repente, um grito de ambas as partes:
— Argggghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, sfriiiiiiiiiiiiiiii, caaaaaaaaraaaaaaalho..
— Porraaaaaa, sfriiiiii, ahhhhhhhh.... 
Ele tirou o pau pra fora e ficou se punhetando ajoelhado. Eu me ajoelhei de frente para ele e gozamos um no outro.
— AHHHHHHHHH TESÃOOOOOOOO, TESÃO, TESÃO, AHHHHHH...
Caimos feito pedras no chão. Meu corpo estava só o pó, e o dele provavelmente também. Passamos um tempo sem falarmos nada, só observando o céu.Senti uma paz tão grande, um tesão tão grande, não sei. Acho que se eu morresse naquele momento, eu com certeza morreria feliz. Sairia batendo minhas asinhas pelo céu adentro. Isso é, se eu fosse pro cé né!!!! Ma s se fosse pro inferno iria feliz do mesmo geito...Ficamos estirados ali no chão. Os dois, peladões. Os dois manos, de pica móle heheh, cheirando a gozo, cheirando a prazer, a tesão, a sacanagem, a vida, a manos, a brothers, a malucos, a sonhos, a realidade, a fantasia, a desejo....cheirando a liberdade, a natureza, ao natural...

autor:DESCONHECIDO

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

gozada

negro na cam

CONTO-MEU AMIGO DA ESCOLA

MEU AMIGO DA ESCOLA

EU MEU AMIGO DA ESCOLA


        Me chamo eduardo , sou magro 1,70 cabelos pretos olhos castanhos
tudo começo quando professora de biologia passo um trabalho em dupla sobre órgão genitais , no sorteio das duplas caiu eu menino mais bonito da sala bruno , no final da aula bruno me convida há ir sua casa para discutimos coisa do trabalho , chegando la percebi que ele estava sozinho entao perguntei seus pais onde estão ele disse que estavao trabalhando , ele disse espera aew que vou tomar um banho eh mando eu subir pro quarto , fiquei sentado na cama esperando ele vim quando bruno entra so de short sem cueca pude perceber seu piru balançando senta do meu lado sem querer querendo esbarro minha mao em sua piroca foi quando ele deu breve sorrizinho falo na cara pow to chei de tesao eu rir foi quando ele veio pra cima de mim me dando um beijo de tirar o folego passando mao na minha bunda e tirando minha calça eu sem açao so sabia corresponde passando mao na sua pica que cada vez fica maior foi quando ele falo chupa caie de boca apesar de ser inesperinte ele delirava de tesao e fala hoje vou fazer seu cu de buceta , foi quando me puxo pra cima me colando de 4 começar enfiar lingua no meu rego eu delirava de tanto tesao
derrente sinto algo muito grande fazendo pressao no meu rego ainda virgem foi dificil de entra eu ali piscando cu so esperando foi quando a cabeça entro eu dei um grito tentei sair dali mais ele seguro meu quadril quando percebir já tinha entrando tudo ele espero um pouco depois começo bonbar eu deliriva de tesao ele disiz que cu apertado aew eu chamava ele de meu macho delirava de tesao ele começou socar mais forte mais forte depois sinto algo escorre em minhas pernas ele disse quero esse cu so pra mim eu disse ele seu , fomos pro banheiro no banhiero fim mais um boquete nele foi quando sentir gosto da sua porra . Tomamos banho eu fui embora nem conseguindo anda direito ... 

AUTOR DESCONHECIDO.

i

mamada


domingo, 22 de setembro de 2013

MUSCULOSOS







AMIGO NA PUNHETA



CELULAR PERDIDO VIDEOS ENCONTRADOS.

NO táxi mamando taxista negão na Bahia -

CONTO - Fodido no Shopping

Fodido no Shopping


O conto que vou relatar a vcs é verídico.
Meu nome é Nicolas, sou magro, tenho 1,75al, 69kg e tenho 24 anos, enfim vamos ao que interessa, certo dia desses sai do trabalho em torno das 18:00hs e fui ao shopping para passear um pouco, foi ao banheiro e la vejo um carinha mijando no mictório que realmente estava procurando algo para aquele momento, então não perdi tempo, ele era branquinho aparentava ter 1,70al e uns 65kg, então começamos a nos encarar ate que eu sai do banheiro e esperei por ele la na frente, conversamos um pouco e ele me disse que conhecia um lugar por ali que a gente podia ficar bem tranquilo, então fomos ate a escada de emergência do shopping.
Logo que chegamos ele já foi me agarrando e beijando minha boca, beijamos loucamente ate que ele pediu pra eu chupar seu pau, então desci lambendo ele lentamente pelo peito ate que cheguei as suas bolas, chupei bem gostoso e depois lambi o pau dele, aquela cabeçinha bem vermelhinha, chupei muito aquele pau gostoso, ate que ele sacou a camisinha do bolso e disse que ia me foder, me encostou na parede, cuspiu na mão e passou no meu cu e começou a me foder, ele colocou de bem devagarzinho a cabeçinha do seu pau no meu cú ate que eu começo a sentir aquele pau gostoso atolado no meu cu e ele começa um vai e vem bem gostoso e eu gemendo muito, começou a foder com mais força, socando o pau no meu cu, eu abri as pernas para ele foder mais, fodia bem gostoso, meu cu piscava de prazer, ate que ele tirou o pau do meu cu e gozou na minha bunda, aquele leite quentinho, , depois nos beijamos e fomos embora...
Delicia de foda, quem quiser se arriscar fazer um sexo em lugar proibido, estamos ai.. kkkk
Autor Desconhecido...

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

CONTO - SOGRO GOSTOSO


sOGRO GOSTO

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”, disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca. Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador. Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora. O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.
autor:DESCONHECIDO