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domingo, 15 de setembro de 2013

CONTO - Meu mecânico Peludo

Meu mecânico Peludo
 
 
 
 
     O meu nome é Pedro,Tenho 35 anos, 1,72, 70 kg, moreno,peludo,
     cabelos e olhos castanhos e uma barba escura e serrada. Adoro comer
     uma bunda de homem, principalmente se forem daqueles machões
     brutamontes que nem eu. A história que vou contar começou há seis
     meses e dura até hoje.
     Sempre levei meus carros em uma oficina mecânica pequena e onde o
     proprietário que se chamava Moisés fazia as vezes de mecânico,
     pintor, e o que precisasse.
     ele era um cara legal, 42 anos, moreno, forte, um pouco
     barrigudinho, altura 1,75, sobrancelhas grossas e pretas e a barba
     sempre por fazer. Na minha cabeça imaginava ter alguma coisa com
     aquele homem, mas não via chances para tentar, pois nosso assunto
     era apenas sobre o conserto do carro.
     Certo dia meu carro me deixou na mão em plena rua.
     eram 17hs, como tinha o tel celular de Moisés e a oficina era
     próxima, resolvi ligar. Em 15 minutos ele já estava no local.
     examinou o carro, conseguiu
     fazê-lo pegar mas me disse que teria que levar para a oficina pois
     o conserto só poderia ser feito lá.
     Então entramos no carro, Moisés dirigindo, e fomos para oficina.
     o visual daquele machão delicioso dirigindo meu carro me encheu de
     tesão.
     ele vestia um macacão azul, surrado, sujo de graxa, totalmente
     aberto , onde eu
     podia ver aquele chumaço de pêlos escuros para fora, braços fortes
     peludos e as mãos grandes no volante do carro.
     sem que ele percebesse enquanto conversávamos eu olhava para seu
     volume, que era bem tentador, parecia até que estava sem cueca,
     pois sua rola destacava-se
     no macacão azul. estava ali no lado esquerdo e só formato dela já
     me provocava.
     no caminho ele puxou um assunto sobre um cliente que naquele dia
     tinha dado uma cantada nele, mas que ele não havia topado, o
     interessante foi como ele falou: não é que eu tenha nada contra,
     mas o cara tem que ser jeitoso, não é um bagulhão daqueles que vai
     me fazer gozar.
     ao dizer isso, ele coçou o saco de uma forma tentadora, e eu nem
     sei como consegui disfarçar, mas nada rolou no carro.
     ao chegarmos a oficina, Moisés estacionou o carro e verificou
     novamente o motor, estava calor, a oficina já fechada, ele então
     abriu o macacão, deixando aquele
     tórax lindo pra fora, ficou só com a calça. Os pêlos não se
     resumiam só ao tórax, as costas também eram muito peludas, o que só
     aumentou meu tesão.
     eu nessa hora meio que vacilei, pois comecei a tremer de tesão e
     nervoso.
     Então marquei com ele para pegar o carro no outro dia, que seria
     uma sexta feira.
     Quando saí, meu corpo fervia de tesão, minha cabeça fervilhava com
     perguntas que eu não tinha respostas, pois eu acabara de perder uma
     chance de ouro para transar com aquele macho. Pensei que não teria
     mais chance.
     No dia seguinte, cheguei propositadamente no final do expediente,
     bati na porta e Moisés veio atender.
     Abriu a porta e lá estava ele com o macacão pela cintura, aqueles
     pêlos me tentando, minha vontade foi agarrá-lo ali mesmo, mas me
     segurei.
     Quando nos falávamos senti que ele estava com um bafo de cerveja, e
     já algo calibrado, pois andava até meio trôpego, isso me deixou
     bastante animado.
     Depois de me mostrar o motor, ele encostou no carro e começamos a
     conversar sobre o defeito(que já estava sanado)
     Durante a conversa ele alisava sua rola de uma forma carinhosa,
     como se quisesse que eu a pegasse. me olhava fixamente, com aquele
     olhar de gavião. eu já não
     me agüentava. então fui direto no assunto:
     - sobre aquele seu cliente de ontem, e se fosse eu que te cantasse?
     quando falei, nem dei tempo para ele responder, logo peguei a rola
     na minha mão, e que delícia, era grande estava ainda adormecida,
     mas podia sentir toda
     aquela gostosura na minha mão.
     ele então me disse: vamos lá para dentro, a gente pode ficar mais a
     vontade.
     ao chegarmos num pequeno escritório, ele foi logo descendo o
     macacão e falando:
     - vem, seu Pedro, chupa minha rola.
     o visual não poderia ser melhor, como imaginava ele estava sem
     cueca, a rola agora dura realmente era enorme, grossa, a cabeça
     roxa e brilhante de tanto tesão, o saco grande, com dois bagos
     enormes e pesados que mais pareciam dois pedregulhos, tudo isso no
     meio de duas coxas, grossas e peludas. não podia ser melhor, aliás
     era melhor do que eu imaginava.
     sem perder tempo, comecei a chupá-lo como se tivesse com um
     delicioso picolé na mão, passava a língua pela cabeça da rola dele
     que latejava de tesão, quando
     eu passava a língua pelo saco e engolia os bagos Moisés simulava
     uma punheta em camera lenta, apenas para aumentar seu tesão.
     Alcancei a sua bunda e, como
     ele não demonstrou rejeição, mergulhei meus dedos por entre seu
     rabo. No meio de todos aqueles pêlos, descobri seu cuzinho, que
     acreditem estava piscando, e isso mais atiçava Moisés.
     Seu suor escorria pelo seu corpo.
     Passei a lamber toda sua virilha que estava toda suada, engoli seu
     saco cabeludo, chupava suas pernas, enfiei minha cabeça por entre
     seu sexo. Moisés de
     pé com as pernas abertas e eu lambendo seu cuzinho, mordia a
     entrada, ele me chamava de seu macho, seu peludinho, me xingava de
     filho da puta. Voltei a lamber sua virilha que tinha um sabor dos
     deuses. Abocanhei seu caralho, sugava com vontade. Moisés me
     mandava chupar mais ainda.
     - Vai meu macho! me chupa como homem, desgraçado!  isso me deixava
     louco de tesão.
     chupei com tanta fúria e com tanta vontade que não demorou muito e
     ele esporrou abundantemente na minha boca. Era cada jato, que quase
     engasguei. Parecia um cavalo gozando!
     Sem perder tempo, ele mandou que eu tirasse a roupa, até então
     ainda estava vestido. Quando fiquei pelado, ele pediu para que eu o
     deixasse me comer, falei que nunca havia transado como passivo e
     que seu pau iria me arrebentar, ele então foi pegar um pote de
     vaselina. Me agarrou com violência, me colocou na posição de frango
     assado e começou a chupar o meu cu, me deixando louco. Depois
     encostou seu mastro na entrada do meu cu e começou a forçar
     passagem, mas o pau dele era grande demais. De repente a cabeça do
     pau entrou mas automaticamente dei um pulo e o tirei de dentro de
     mim. Isso o deixou mais louco ainda. Com uma tesão sem tamanho, ele
     repetiu o
     processo, encostando de novo seu cacete na portinha. Eu parei de me
     debater e suava frio. Moisés foi pressionando, firme. Começou a
     doer e a arder. Num dado
     momento a resistência ficou menor e ele empurrou tudo. Doeu muito e
     gritei. ele então tirou rapidamente, me pedindo desculpa. Depois me
     virou de frente e abocanhou meu pau inteiro  e começou a me chupar.
     e o danado tinha experiência! segurava a base do meu cacete e
     chupava com maestria e com a outra mão massageava minhas bolas,
     estava
     maravilhoso, aquela boca quente envolvendo meu pau, a barba áspera
     roçando meu saco.
     - Dá sua porrinha pro Moisés! - ele disse. E chupava, engolia o
     cacete todo, lambia da base até a cabeça, voltava a colocar todo
     ele em sua boca, vez por outra abocanhava minhas bolas chupando uma
     depois a outra, eu estava louco de tesão e gemia alto, acariciando
     sua cabeça. não demorou muito e avisei que iria gozar. ele chupou
     ainda com mais vontade. abri minhas pernas, enquanto segurava a
     cabeça dele no meu pau. o gozo veio como uma explosão e os jatos
     encheram a boca do meu mecânico, que engolia tudo, sem desperdiçar
     nem uma gota. Depois ele se levantou e me beijou.
     - Sua porra é legal - ele disse. - Tem gosto de cerveja.
     Eu sorri, achando engraçado. Nunca tinha ouvido falar que porra
     tivesse gosto de cerveja.
     Moisés me abraçava, me beijava, roçava sua barba no meu peito
     peludo, lambia e chupava meus mamilos e me apertava com aquelas
     mãos rudes de macho que pega no pesado.
     Não demorou muito e eu estava novamente de pau duro. Moisés então
     se colocou de 4 na minha frente e pediu:
     - Vem, seu Pedro, fode meu cu!
     Não perdi tempo, peguei a vaselina, lambuzei seu cuzinho que
     piscava pedindo vara, lambuzei meu pau para que aquilo fosse o mais
     confortável possível para ele e para mim, e então iniciei minha
     investida, seu cuzinho era delicioso, apertadinho, quente, uma
     maravilha! Fui vendo meu pau sumir dentro daquele mecânico como se
     estivesse sendo devorado, ele gemia e pedia mais, quando estava
     todo dentro fui iniciando um vai e vem, fui acelerando as entradas
     e saídas, tirava até a ponta da cabecinha e enfiava tudo de novo
     com força, ele adorava.
     - Me come com força, seu filho da puta! - ele pedia. - Me enfia
     esse caralho gostoso, meu macho.
     Suas palavras me levavam ao delírio. Estava todo atolado na sua
     bunda, que cena linda, ver aquele puta machão de quatro, eu por
     cima segurando os seus quadris, enfiando e
     saindo, ele rebolando e pedindo mais vara era simplesmente o
     máximo.Com meu pau todo
     lá dentro, montei nele e enfiava a língua na sua orelha. Já estava
     perto do gozo, quando ele disse que queria cavalgar, eu aceitei.
     Fiquei de barriga pra cima e ele sentou gostoso. Senti seu cú
     engolindo minha vara inteira de uma só vez. Seu pau começou a bater
     em minha barriga, de tão grande que era. Me puxou e nos abraçamos,
     ele com minha rola toda enterrada em seu
     cuzinho. Beijei-o muito gostoso. Como beija aquele mecânico!
     Comecei a bater uma punheta pra ele que rapidamente avisou que ia
     gozar. Sem tirar o pau de dentro do seu cu, ergui a cabeça e
     abocanhei seu pau que jorrou aquela porra quentinha e gostosa,
     agora em muito menos quantidade que da primeira vez. Engoli
     novamente com vontade, enquanto gozava dentro dele, deixando aquele
     rabo completamente encharcado de porra. Ficamos nessa posição até
     voltarmos ao fôlego normal
     Finalmente nos levantamos e fomos tomar um banho mangueira nos
     fundos da oficina.
     Depois fomos tomar uma cerveja e, como estava ficando tarde, ele me
     pediu se podia deixá-lo em casa. Dei carona pra ele e me convidou a
     entrar. Já no apartamento, ainda nos restou um pouco de forças para
     carícias múltiplas, explorando os nossos corpos ao mesmo tempo que
     nos beijávamos ardentemente, tocando bigode com bigode, língua
     com língua, eu sentindo sua barba, seu cheiro de macho... que
     delícia!...
     Isso aconteceu há 6 meses, de lá pra ca meu carro não deu mais
     nenhum defeito, mas sempre que dá, eu e Moisés nos encontramos para
     uma boa trepada entre machos.
Autor: Desconhecido


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