Farra na plantação
Na minha infância eu
formava parte de uma turma de 4 amigos, o Zapa, o Johny, o Piqui e eu. Nós costumávamos
ir perto da minha casa num estábulo onde ajudávamos a um garoto de 18 anos
chamado José, com as tarefas diárias duma granja. Nós íamos ao campo e pegávamos
as vacas e levávamo-las pra serem ordenhadas, alimentávamos os porcos e as galinhas
e às vezes também ajudávamos na plantação de aveia e milho. Gostávamos de fazer
aquilo, mas, além disso, o que mais gostávamos era de ir pra nosso sitio de descanso
a falar de garotas e a fazer competências de punhetas. Cada um de nós se masturbava
por turno enquanto os outros controlavam o tempo com um relógio, ganhando quem demorasse
mais em esporrar. Na época todos tínhamos 18 anos de idade e eu já gostava de
garotos, mas minha turma não sabia e, além disso, eles eram meus amigos e eu não
sentia atração sexual por eles, mas gostava muito de seus páus. Eu adorava
olhar o páu grosso do Zapa; o longo do Johny; e aquele páu muito raro, sempre
com a cabeça descoberta do Piqui. O meu era normal. Devido a que nós olhávamos
revistas pornô, que o Johny pegava do pai dele, sempre tínhamos os páus duraços
e assim eu dissimulava as minhas ereções de gay. Nós desfrutávamos muitos de
nossos jogos, mas sem tocarmos. O garoto que me fazia enlouquecer era o José, e
mais quando pensava sem camisa com aquele corpo bem marcado pelo trabalho de campo,
sudoroso e muito cheiroso, e ele gostava muito de falar comigo, e eu de ficar
perto dele. Um dia o Piqui trouxe uma noticia, o Gabriel, primo dele, ia vir a
passar as ferias de verão na casa dele. O Gaby, como o chamava, tinha 18 anos, era
loiro de 1,70m de alto, e seus olhos eram azuis como o mar. Eu fiquei encantado
com ele, mas meus amigos não já que ele era muito bravo, brigava muito, era
todo um machão que perseguia as garotas que meus amigos gostavam, em especial a
Rosita, a namorada impossível para o Johny. Ele rápido descobriu o nosso sitio
de punhetas e um dia levou uma garota pra transar antes que nós chegássemos. Quando
chegamos lá de longe avistamos ali a um casal e ficamos absortos, nunca antes
nós tínhamos assistido sexo ao vivo e então mandamos a o Zapa pelos seus binóculos
pra olhar de longe. Quando olhamos por eles descobrimos que era o Gaby que
estava com a Rosita, a garota pela que Jonhy suspirava. O filho da mãe do Gaby
sabia disso e o fez a propósito. O coitado do Jonhy não suportou aquilo e se
foi embora chorando, estava devastado. O Piqui e o Zapa brigavam pelos binóculos
e não me deixavam olhar. Então eu me adiantei pela plantação de aveia pra poder
chegar à plantação de milho e assim, escondido, poder olhar de mais perto. Mas
Rosita me viu e saiu correndo se arrumando a roupa. O Gaby ficou doidao e
começou a gritar, Koqui, Zapa, Piqui, eu mato vocês. Eu olhei pra trás e vi aos
meus amigos fugindo e quando eu quiz fazer o mesmo caí no chão e o Gaby me pegou.
Eu diz pra ele :"por favor não bata em mim", e le diz :"eu não
vou bater mais você vai ter que me fazer gozar".Ele me pegou pelo pescoço
e me levou pra plantação de milho.Ali me fez ajoelhar e baixou-se a bermuda e
as cuecas enquanto dizia "chupe".Eu estava assustado,meu coração
batia muito forte,mas aquele páu era demais.Eu não sei quanto media,mas eu o
via grande,groso e o seu cheiro era muito forte.Ele me fez engolir todo aquele
tamanho e me diz:"vai bichina,chupe que você vai gostar".Eu sentia me
afogar e até tinha vontade de vomitar mas pouco a pouco me acostumei a aquela
pica na minha boca e fiquei chupando a vontade enquanto o Gaby gemia
acariciando minha cabeça e enredava os dedos no meus lábios loiros.Eu seguia
chupando aquele mastro que já estava cheio de saliva que se escorregava pelos
meus lábios e pelos pentelhos e as bolas dele.Comecei a me cansar e abrandei o
ritmo da chupada e ele diz:"não pare que já vou gozar",e pegou forte
a minha cabeça marcando o ritmo.Mas aí eu senti uma voz que diz:"Koqui seu
safado, que esta fazendo".Aí eu larguei tudo e virei e vi o José chegando
perto de nós muito zangado.Eu sem me levantar diz pra ele :"eu não queria
mas ele me obrigou".O Gaby contou pro José o que tinha acontecido com a
Rosita mas trocou uma parte e diz que logo que ela se foi,ele ia se masturbar
pra acabar com o tesao e que aí eu pra lhe masturbar e chupar seu páu e que ele
aceitou.Eu dizia que era mentira mas o José acreditou nele diz:"você e um
via do Koqui,o que vai dizer o teu pai".Eu pedi pra ele pra não contar pro
meu pai porque ele ia me matar e que eu faria o que ele quisesse sem pensar,e
como eu ainda estava ajoelhado comecei a alisar por cima da calça do José o seu
páu.Ele ficou vermelho,mas seu páu ficou duraço ao instante e eu botei a mao no
zíper,o baixei ,e depois tirei aquela enorme tora e comecei a chupar ela.O José
começou a gemer de prazer e me diz:"Koqui você é viado mesmo",eu
sorri e segui engolindo e chupando esse pauzao muito mais Grande que aquele do Gaby.
O Gaby diz mas eu cheguei primeiro,então eu comecei a masturba-lo devagarzinho
enquanto engolia a pica do José e alternava as chupadas,uma vez no José,e outra
no Gaby.Eu pedi pra eles se aproximarem até se juntar páu com páu e então eu
chupava as duas picas e esfregava ambas cabeçorras e a fricção delas fazia eles
se enlouquecer de prazer.De repente o Gaby diz:"não aguento mais eu vou
gozar" e o José diz o mesmo e ambos esporraram na minha cara.Eu estava
muito excitado e também esporrei só que na minha cueca.Depois ele se subiram a
roupa e eu fui me lavar numa alavanca que estava perto.Logo desse dia eu passei
o resto do verão chupando as picas daqueles dois sempre que podia me escapar da
turma.
Autor: DESCONHECIDO
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