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domingo, 16 de novembro de 2014

conto - Farra na plantação

Farra na plantação

Na minha infância eu formava parte de uma turma de 4 amigos, o Zapa, o Johny, o Piqui e eu. Nós costumávamos ir perto da minha casa num estábulo onde ajudávamos a um garoto de 18 anos chamado José, com as tarefas diárias duma granja. Nós íamos ao campo e pegávamos as vacas e levávamo-las pra serem ordenhadas, alimentávamos os porcos e as galinhas e às vezes também ajudávamos na plantação de aveia e milho. Gostávamos de fazer aquilo, mas, além disso, o que mais gostávamos era de ir pra nosso sitio de descanso a falar de garotas e a fazer competências de punhetas. Cada um de nós se masturbava por turno enquanto os outros controlavam o tempo com um relógio, ganhando quem demorasse mais em esporrar. Na época todos tínhamos 18 anos de idade e eu já gostava de garotos, mas minha turma não sabia e, além disso, eles eram meus amigos e eu não sentia atração sexual por eles, mas gostava muito de seus páus. Eu adorava olhar o páu grosso do Zapa; o longo do Johny; e aquele páu muito raro, sempre com a cabeça descoberta do Piqui. O meu era normal. Devido a que nós olhávamos revistas pornô, que o Johny pegava do pai dele, sempre tínhamos os páus duraços e assim eu dissimulava as minhas ereções de gay. Nós desfrutávamos muitos de nossos jogos, mas sem tocarmos. O garoto que me fazia enlouquecer era o José, e mais quando pensava sem camisa com aquele corpo bem marcado pelo trabalho de campo, sudoroso e muito cheiroso, e ele gostava muito de falar comigo, e eu de ficar perto dele. Um dia o Piqui trouxe uma noticia, o Gabriel, primo dele, ia vir a passar as ferias de verão na casa dele. O Gaby, como o chamava, tinha 18 anos, era loiro de 1,70m de alto, e seus olhos eram azuis como o mar. Eu fiquei encantado com ele, mas meus amigos não já que ele era muito bravo, brigava muito, era todo um machão que perseguia as garotas que meus amigos gostavam, em especial a Rosita, a namorada impossível para o Johny. Ele rápido descobriu o nosso sitio de punhetas e um dia levou uma garota pra transar antes que nós chegássemos. Quando chegamos lá de longe avistamos ali a um casal e ficamos absortos, nunca antes nós tínhamos assistido sexo ao vivo e então mandamos a o Zapa pelos seus binóculos pra olhar de longe. Quando olhamos por eles descobrimos que era o Gaby que estava com a Rosita, a garota pela que Jonhy suspirava. O filho da mãe do Gaby sabia disso e o fez a propósito. O coitado do Jonhy não suportou aquilo e se foi embora chorando, estava devastado. O Piqui e o Zapa brigavam pelos binóculos e não me deixavam olhar. Então eu me adiantei pela plantação de aveia pra poder chegar à plantação de milho e assim, escondido, poder olhar de mais perto. Mas Rosita me viu e saiu correndo se arrumando a roupa. O Gaby ficou doidao e começou a gritar, Koqui, Zapa, Piqui, eu mato vocês. Eu olhei pra trás e vi aos meus amigos fugindo e quando eu quiz fazer o mesmo caí no chão e o Gaby me pegou. Eu diz pra ele :"por favor não bata em mim", e le diz :"eu não vou bater mais você vai ter que me fazer gozar".Ele me pegou pelo pescoço e me levou pra plantação de milho.Ali me fez ajoelhar e baixou-se a bermuda e as cuecas enquanto dizia "chupe".Eu estava assustado,meu coração batia muito forte,mas aquele páu era demais.Eu não sei quanto media,mas eu o via grande,groso e o seu cheiro era muito forte.Ele me fez engolir todo aquele tamanho e me diz:"vai bichina,chupe que você vai gostar".Eu sentia me afogar e até tinha vontade de vomitar mas pouco a pouco me acostumei a aquela pica na minha boca e fiquei chupando a vontade enquanto o Gaby gemia acariciando minha cabeça e enredava os dedos no meus lábios loiros.Eu seguia chupando aquele mastro que já estava cheio de saliva que se escorregava pelos meus lábios e pelos pentelhos e as bolas dele.Comecei a me cansar e abrandei o ritmo da chupada e ele diz:"não pare que já vou gozar",e pegou forte a minha cabeça marcando o ritmo.Mas aí eu senti uma voz que diz:"Koqui seu safado, que esta fazendo".Aí eu larguei tudo e virei e vi o José chegando perto de nós muito zangado.Eu sem me levantar diz pra ele :"eu não queria mas ele me obrigou".O Gaby contou pro José o que tinha acontecido com a Rosita mas trocou uma parte e diz que logo que ela se foi,ele ia se masturbar pra acabar com o tesao e que aí eu pra lhe masturbar e chupar seu páu e que ele aceitou.Eu dizia que era mentira mas o José acreditou nele diz:"você e um via do Koqui,o que vai dizer o teu pai".Eu pedi pra ele pra não contar pro meu pai porque ele ia me matar e que eu faria o que ele quisesse sem pensar,e como eu ainda estava ajoelhado comecei a alisar por cima da calça do José o seu páu.Ele ficou vermelho,mas seu páu ficou duraço ao instante e eu botei a mao no zíper,o baixei ,e depois tirei aquela enorme tora e comecei a chupar ela.O José começou a gemer de prazer e me diz:"Koqui você é viado mesmo",eu sorri e segui engolindo e chupando esse pauzao muito mais Grande que aquele do Gaby. O Gaby diz mas eu cheguei primeiro,então eu comecei a masturba-lo devagarzinho enquanto engolia a pica do José e alternava as chupadas,uma vez no José,e outra no Gaby.Eu pedi pra eles se aproximarem até se juntar páu com páu e então eu chupava as duas picas e esfregava ambas cabeçorras e a fricção delas fazia eles se enlouquecer de prazer.De repente o Gaby diz:"não aguento mais eu vou gozar" e o José diz o mesmo e ambos esporraram na minha cara.Eu estava muito excitado e também esporrei só que na minha cueca.Depois ele se subiram a roupa e eu fui me lavar numa alavanca que estava perto.Logo desse dia eu passei o resto do verão chupando as picas daqueles dois sempre que podia me escapar da turma.
Autor: DESCONHECIDO





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