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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

pauzão na cam

flagra de pau duro na rua


Bem gostoso fui pegar o ônibus e esse cara tava no ponto de pau duro, não consegui gravar o vídeo mais as fotos consegui. 












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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

pegação boa


Sequência boa....







sugerido por magnata

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

tiozinho safado no onibus




domingo, 28 de dezembro de 2014

se esfregando no onibus




mamada boa

sugerido pelo amigo magnata
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Conto - Por sorte faltou o gás

Conto - Por sorte faltou o gás



Relembrando: tenho 34 anos, mas aparento uns vinte e poucos, branco, magro e alto. Pelos no corpo e um pau médio, de 15 cm. Essa foda aconteceu em mais uma viagem dos meus pais. Tava curtindo a casa, sábado de manhã, solzinho batendo lá fora. Daí, fui aquecer água pra mais um cafezinho. Nem chiou a água. Fiquei todo arrepiado só de pensar no que poderia acontecer. Era a minha chance de receber o Ricardo, entregador de gás, sozinho em casa. Ele já fornecia gás pra nós há um tempo, sempre batia papo comigo e com meus pais. Um negro de uns 40 anos, cara rústica, usava cavanhaque e tinha uns fios brancos no cabelo, cortado baixo mas não muito. Parece que ele tinha saído direto dos anos 70. Troncudo, mais baixo que eu, toda vez que ele saía na moto eu ficava imaginando quando aquele pigmeu ia montar em mim. Me derretia todo com a educação dele, me chamava até de senhor, meio sem jeito, embora eu sempre dissesse pra ele deixar disso. Aqueles dentes enormes, pareciam as presas dum gorila. Até aquele sábado, eu só conhecia o rosto, as mãos ásperas e as panturrilhas musculosas do Ricardo. Fechei a boca do fogão e fui me preparar: tomei um banho rápido, vesti um havaianas, a bermuda que mais ressalta a minha bunda, e uma baby-look. Liguei pra tele-entrega e fiquei esperando. Deixei tudo preparado atrás da casa, onde fica o botijão, pra que ele fizesse a troca rapidamente, e me sentei na sala, com a porta aberta, abrindo e fechando as pernas, de nervoso. Meu coração disparou quando ouvi a buzina da moto. Fui atendê-lo. “E aí, Ricardo, tudo jóia?”. “Tudo certo, e com o senhor?”. “Tudo bem”. Eficiente, como sempre, se dirigiu até atrás da casa e fez a troca. “Com licença”, e foi se sentando num banquinho da sala, enquanto eu separava o dinheiro. Entreguei o dinheiro e fiz o convite: “Ricardo, eu tava preparando um café quando o gás terminou! Me acompanha?”. Ele arregalou um pouco os olhos. “Olha, eu até aceito, se não for incômodo, o senhor era o último cliente da manhã”. “Não é incômodo nenhum”, respondi. Fomos pra cozinha e eu preparei duas xícaras de café, meio nervoso, só olhando de canto de olho pra ele. Entreguei a xícara dele e fiquei na frente do balcão da pia, olhando pela janela. Ele veio pro meu lado e disse: “Vocês têm um pátio enorme aí atrás!”. “Pois é”. Suavemente, deslizei minha mão pela beirada do balcão, em direção a ele, e deixei meus dedos retos, pra baixo, segurando o balcão com o polegar. Então, ele fez um leve movimento no corpo pra frente e eu senti um volume na ponta dos dedos. Ambos calados, olhando pela janela, eu quase não respirava. Comecei a mexer os dedos, pra que ele não tivesse dúvida. Ele ficou parado, até que eu comecei a sentir o nervo endurecer dentro do macacão. “Pô, o senhor é foda”, ele falou meio rindo, me pegando pela cintura e me botando na frente dele. Começou a me encoxar com força, erguendo minha baby-look e passando a mão no meu peito. Aquela mão parecia uma lixa de tão áspera! Eu só gemia. Começou a mordiscar e lamber minhas costas. “A porta não ficou aberta?”, me perguntou. Me desvencilhei dele e disse que ia fechar. Voltei e chamei ele pro meu quarto, com um sorriso bem sacana. Em três segundos eu tava peladinho, feito um macaquinho albino esperando o king-kong. Ele começou a tirar o macacão e eu me agachei pra ajudar a tirar as botinas. Fiquei babando pelo negro. Umas coxas estouradas, um peito que cabia um sutiã e uma barriga lustrosa, dura! Arranquei a boxer azul que ele usava e saltou quase na minha cara uns 18 cm de nervo preto, chapeludo, e mais grosso no meio do tronco. Engoli na mesma hora. O Ricardo gemia e me pegava pelos cabelos. Fui me engasgando até sentir os pentelhos na minha boca e passar a língua nas bolas. Depois de deixar o nego bem loco, me levantei e me fiz bem de putinha, esperando a orientação do meu macho. “Agora que tu me provocou, vai ter que agüentar”, falou rindo, enquanto me pegava pela cintura e me virava de costas pra ele. Fiquei de quatro na cama, com as pernas bem arregaçadas. Ele se ajoelhou no chão, abriu minha bundinha e vasculhou o meu cu com a língua, que parecia mais uma esponja de aço! Eu tava louco pra sentir aquela vara, mas o Ricardo resolveu brincar mais com o meu cuzinho. Botou a ponta do indicador e meteu até o fundo. Depois, fez o formato de pistola com a mão e invadiu meu rabo com dois dedos, deu pra sentir as juntas do negro! Naquela hora, ele perdeu todo o respeito pelo meu cu, parecia que tava cavucando pra achar ouro! Meu pau já tava babando de tanto tesão! “Tá preparado?”, ele perguntou. “T-tô...”. Daí ele se levantou, fez a mira e meteu a cabeça. Esperou meio segundo, e socou o resto. Ele puxava com força minha cintura, senti aquela vara lá no meio da minha barriga. “Pô, queria te pegar faz tempo!”, falava, entre um gemido e outro. Às vezes, ele soltava a minha cintura e segurava as minhas coxas pela parte de trás. Outra hora, arreganhava a minha bunda e metia mais fundo. Apesar de estar com o cu atochado, consegui dar uma piscada e pressionar a vara dele. Quando eu fiz isso, ele ficou louco, atirou o corpo sobre o meu, me enlaçou pela cintura e meteu até a raiz no meu rabinho, que devia estar parecendo uma rosa! Deu mais umas três estocadas rapidas e encheu de leite a minha bunda. Quando ele tirou o membro ainda duro de dentro de mim, não agüentei e gozei também, na punheta. Ele ficou só olhando eu sujar a minha colcha enquanto acariciava a minha bunda. Apesar de toda putaria, ele ainda parecia meio envergonhado, depois de gozar. Foi no banheiro se limpar. Vestiu o uniforme, e eu no chão como uma putinha olhando o macho se preparando pra ir trabalhar. Nos despedimos. Antes dele sair, falei que ia gastar bastante gás pra acabar rápido. Ele falou: “Quando os seus pais viajarem, me liga, só pra verificar se tá tudo bem na válvula”.
AUTOR desconhecido
sugerido por ARAUJO





sábado, 27 de dezembro de 2014

na cam


punheta gostosa.

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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Novo grupo whats

Bom dia 

pessoal, vou criar um grupo no whats para manter o pessoal mais próximo.
Lá teremos troca de foto/videos, e assuntos interessantes.
Além disso vou manter informado sobre as novidades do blog.
Para os integrantes dos grupos yahoo que participo será muito legal.
Quem quiser participar por favor enviar um email para: 
machosreais@gmail.com
com nome, cidade  DDD e telefone.
Ou pode me add e pedir para incluir no grupo. Meu whats 11963737319 JR.




festinha

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

conto - O tio me pegou de surpresa...!

O tio me pegou de surpresa...!


Eu jovem 18 anos, até certa data considerava-me heterossexual, mas sempre tive desejo e prazer de transar com homens. Um dia desses eu sozinho em casa, nada pra fazer e morrendo de tesão. Peguei meu nuchachu (instrumento de arte marcial formado por dois pedaços de pau e unidos por uma corrente) já todo nu me pus de quatro no sofá e comecei a enfiar aquele pau grosso no meu rabinho, como era gostoso...melhor só seria se houvesse alguém ali para me foder. E eu continuei lá no sofá me masturbando, gemendo baixinho, morrendo de prazer... Com toda essa safadeza não notei que meu tio, um homem moreno, forte, entrara pelos fundos da casa, e continuei a foder meu rabinho rosa apertado. Quando foi a hora que quase gozando parei, e olhei para traz, meu tio estava me observando na cozinha e não fazia pouco tempo. Ele caminhou seriamente na minha direção, pensei que fosse me bater, atirou longe meu nuchachu e me disse: -Você gosta de dar esse seu cuzinho? -Pois bem, vai ter o que quer! Ele tirou o cinto a calça e o resto de suas roupas, pegou nos meus cabelos longos e puxou com força em direção ao seu pau, e me fez chupar sua pica grossa, cheia de veias, quem disse que eu não estava gostando? eu chupava intensamente aquele pau quando ele se afasta, me pega pela cintura e me ajeita de quatro no sofá, prepara sua pica para rasgar meu cuzinho, eu louco de tesão cheguei a pedir que enfiasse logo, ele não demorou, entrou rasgando com aquele cacete enorme meu cuzinho apertado, eu gemia demais, enfiava a cara nas almofadas e gritava sufocadamente aquele grito de prazer, e ele não parava ia cada vez mais rápido, eu sentia meu rabinho arder, queimar e gritando para que não parasse, ficamos freneticamente por minutos intermináveis de puro prazer, foi quando gozei. Minhas pernas bambearam, encostei o peito no sofá só com a bundinha empinada recebendo aquele cacete enorme, e ele lá firme e forte, socando com violência seu pau no meu cú, pensei que iria desmaiar de puro prazer,foi quando ele parou, tirou seu pau devagarzinho do meu cú, ele estava totalmente aberto, arregaçado, então ele pegou e gozou dentro do meu rabinho, eu senti aquele leite quente escorrendo por dentro, e desabei com meu cuzinho totalmente latejando. Ele se vestiu e foi embora. Toda semana a partir daquele dia ele passa em casa pra me buscar, fala que vai me levar pra trabalhar com ele no escritório, enquanto trepamos feito cães nos motéis da cidade. 


autor: DESCONHECIDO


Versão em inglês

Uncle took me by surprise ...!


I young 18, by a certain date considered myself straight, but I always had the desire and pleasure of sex with men. One of these days I alone at home, nothing to do with lust and dying. I took my nuchachu (martial art instrument consisting of two sticks and joined by a chain) already all naked me put four on the couch and started to shove that thick cock in my tail, as it was yummy ... best would only there was someone there to fuck me. And I kept there on the couch masturbating, moaning softly, dying of pleasure ... With all this naughtiness did not notice that my uncle, a dark man, strong, entered the back of the house, and proceeded to fuck my tight pink tail. When it was time enjoying almost stopped, and looked backwards, my uncle was watching me in the kitchen and did a short time. He walked toward me seriously, I thought it was hitting me, threw away my nuchachu and told me: 'You like to give this your ass? -for Well, will get what you want! He took off his belt and his pants the rest of his clothes, got in my long hair and pulled hard toward his stick and made me suck his thick cock, veiny, who said I did not like? I intensely sucked that dick when he pulls away, takes me by the waist and arranges four on the couch, prepares his cock to rip my ass, I got horny crazy to ask enfiasse soon, he quickly entered tearing with that cock my tight ass huge, I moaned too, sticking his face in the pillow and screamed suffocatingly that cry of pleasure, and he kept going faster and faster, I felt my burning tail, burning and screaming not to stop, we were frantically for minutes endless pleasure, was as I came. My legs wobbled, leaned his chest on the couch only with the sheer ass getting that huge dick, and he there going strong, pounding violently his cock in my ass, I thought I would pass out from sheer pleasure was when he stopped, took off his dick slowly my ass, he was fully open, rolled up, so he took and came within my tail, I felt that warm milk dripping inside, and collapsed completely with my throbbing ass. He dressed and left. Every week from that day he goes home to get me, says that will take me to work with him in the office, while clamber like dogs in the motels of the city.

Author: UNKNOWN




domingo, 14 de dezembro de 2014

três gozadas

no metro

VISITANTE DO BLOG - ALEX GAUCHO RS


VISITANTE DO BLOG - ALEX GAUCHO RS








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CONTO- O cara da TV a cabo

O cara da TV a cabo


Tenho 27 anos, moro em São Paulo com minha irmã mais velha e sempre tive vontade assinar o canal de sexo da tv à cabo, pois sou tarado em pornografia. Depois de muito pensar, resolvi ligar para a operadora aqui da região e contratar o canal. No dia marcado, estava sozinho em casa esperando o cara da operadora para à instalação. Era um dia muito quente e eu estava só de calção e camiseta. Lá pelas 10 da manhã a campainha tocou e fui atender. Era o rapaz que a operadora mandou para fazer a substituição do conversor e habilitar o sinal. Pedi para que entrasse e apesar de nunca ter me interessado por homens, fiquei admirado com o porte fisico do garoto que suspeitei não ter mais de 23 anos. Ele era um moreno de 1,80m, com corpo malhado, cabelos pretos e vestia uma calça jeans bem justa e camiseta da operadora. Levei-o até à sala para que pudesse fazer o seu trabalho e fiquei ali conversando amenidades. Enquanto trabalhava o rapaz me disse que se tivesse condições também assinaria este canal pois adorava filmes pornô. Em menos de 5 minutos o trabalho estava pronto e nós jà podiamos assistir à programação. Como haviamos falado à respeito do calor que fazia, perguntei se ele queria tomar alguma coisa e o rapaz pediu um copo de agua. Pedi para que sentasse e ficasse à vontade enquanto iria buscar na cozinha. Quando voltei o rapaz estava sentado no sofá com as pernas entreabertas, assistindo uma bela trepada na teve e nem se importava de estar com o pau visivelmente duro fazendo o maior volume por baixo da calça. Servi a agua e sentei-me no sofá da frente para assistir a trepada com ele. Ele bebeu tranquilamente sua agua enquanto comentava comigo que adorava as cenas de chupadas como aquela que estava passando na telinha. Disse que não conseguia se controlar pois adorava ver uma boquinha gostosa engolindo seu pau. Eu que também já estava com meu pau doendo de tão duro devido as cenas, comentei que no seu trabalho era comum entre uma instalação e outra, encontrar alguma mulher afim de uma trepadinha rápida ou encontrar empregadinhas safadas sozinhas em casa. Ele me respondeu que era mais comum encontrar garotinhos querendo dar do que mulher, mas que quando isso acontecia, não perdoava nenhum dos dois. E completou dizendo que até preferia os garotos pois muitas vezes chupavam um pau muito melhor que as mulheres. O papo tava esquentando e o rapaz parecia cada vez mais à vontade no sofá. Ficamos quase um minuto assistindo a tv em silêncio e coisas estranhas começaram à passar pela minha cabeça. Foi então que o rapaz quebrou o silêncio entre nós e disse que já fazia algum tempo que ele não encontrava alguém para dar uma chupada no seu pau e levatou-se falando que teria de ir embora pois ainda tinha mais instalações para fazer e estava com a impressão de que aquele seria o seu dia de sorte e que encontraria alguem para quebrar o seu jejum. Olhei bem para ele e disse meio sem pensar que talvez ele já tivesse encontrado esse alguem. Ouvindo isso, o rapaz ali na minha frente com aquele pau duro por baixo da calça falou: "Se você fosse esse alguem seria muito bom pois você até que é gostosinho e eu já estou de pau duro mesmo." E foi chegando mais perto de mim que ainda estava sentado no sofá. Meio tremulo, tomei coragem e acariciei seu pau por cima da calça admirado não só com o tamanho mas como estava duro também. Ele disse: "Isso viadinho gostoso, acho que você entendeu bem. Não acha melhor tirar-lo pra fora da calça ? Ele já está doendo preso aí dentro." Não pensei duas vezes, abri a sua calça e pude ver meio pau escapando para fora da cueca, com uma cabeça avermelhada toda melada com aquele liquido transparente. Ele acariciava meus cabelos e dizia: "Ele é bonito né? Pega nele e sente como está duro. É você que tá fazendo ele ficar duro assim." Realmente, depois que abaixei a sua cueca e pequei aquele pau nas mãos pude constatar a beleza daquele pau que devia ter uns vinte centimetros era grosso e reto, moreno com a cabeça avermelhada e estava duro como pedra, apontado para cima. Ensaiei uma punheta e ele disse que era melhor eu chupar logo, pois ele estava a muito tempo sem trepar e não queria gozar com punheta. Fiz o que ele mandou. Dei uma lambida na cabeça melada para conhecer o gosto e fiquei surpreso com o sabor meio adocicado. Enfei a cabeça na boca e começei chupar sem saber se estava fazendo a coisa certa. Logo descobri que estava, pois ele começou a gemer e dizer: "Eu sempre achei que homem chupa melhor que mulher, mas puta merda, que boca gostosa." E dizendo isso, empurrava o pau boca adentro quase me fazendo engasgar, não dava para engolir tudo aquilo, ele dizia: "Isso, massageia as minhas bolas" E eu massageava aquele saco grande e duro fazendo ele estremecer enquanto eu me deliciava com o melado gostoso que saia do seu pau. As vezes tirava o pau da boca e engolia uma das bolas, as duas não cabiam juntas. O cara tava adorando. Derepende sem falar nada ele segurou a minha cabeça e eu senti a minha boca enchendo com a sua porra que tinha um gosto diferente mas não menos gostoso. Com o susto, tirei o seu pau da boca e ainda senti uns dois jatos acertarem o meu rosto. Me recuperei rápido do susto e assim que entendi o que estava acontecendo voltei a lamber o seu pau, agora todo sujo com a sua porra enquando ele falava: "Nossa que coisa boa. Lambe ele. Tá gostando ?" e eu respondia com a boca meia cheia: "Ãhã". Ele logo se afastou e pediu para ir ao banheiro, me deixando na sala ainda de pau duro e muito confuso com o que estava acontecendo. Fiquei ali enquando ouvia o barulho da sua urina na agua do vaso. Ele voltou logo e sentou-se já sem roupas ao meu lado no sofá, pois a minha mão no seu pau meio duro, dizendo: "Foi a sua primeira vez, não foi ? Você ainda não gozou, deveria ter batido uma punheta enquanto me chupava. Você quer que eu te faça gozar sem nem encostar no seu pau?" Eu respondi afirmativamente com a cabeça e então ele mandou eu chupar o seu pau novamente. Eu não perdi tempo, fiquei ajoelhado no chão de frente para ele no sofá e começei a mamar naquele pauzão. Enquanto chupava ele brincava comigo tirando o pau da minha boca e batendo devagarinho com ele no meu rosto, falando: "Você tá gostando de mamar num pau, né? Chupa as bolas e bate uma punhetinha pra ele ficar bem duro." E disse para eu ir tirando a roupa enquando chupava e eu obedeci prontamente. Quando eu já estava pelado ele foi descendo do sofá e deitou-se no chão colocando-me encima dele. Nesta posição eu fiquei de quatro com a minha bunda escancarada bem na cara dele e o seu pau bem na frente do meu rosto. Ele disse: "Agora eu vou dar um trato no seu cuzinho pra ele ficar preparado pra inauguração" E começou lamber minhas pregas com vontade. Fiquei louco com aquela lingua tentando entrar no meu cuzinho e com aquele pau duro na boca. Mau conseguia chupa-lo de tesão. Ele começou a enfiar o dedo indicador e eu nem me preocupei com a dorzinha que aquilo estava provocando. Quando vi a dor já tinha sumido e eu podia sentir que havia mais de um dedo ali dentro. Apos de alguns minutos de labidas e dedadas ele disse: "O seu cuzinho já está pronto." E eu respondi: "O seu pau também." Corri no meu quarto para buscar uma camisinha, na volta passei no quarto da minha irmã e peguei um creme hidratante. Minhas pernas estavam tão bambas que mau podia andar. Ao voltar na sala ele estava sentado todo relaxado no sofa, sorrindo com aquele pauzão apontado pra cima. "Que viadinho esperto, foi buscar um creminho. Só por isso vou dexar você sentar no meu pau. Assim você controla a entrada dele." Disse enquando balança o pau. Novamente me ajoelhei na sua frente, dei mais uma chupada e coloquei a camisinha que quase não entrou naquele pau. Dei uma lambuzada de creme no pau e no meu cuzinho e fui subindo no sofá de joelhos de frente pra ele com as pernas abertas por fora das pernas dele. Estavamos quase deitados. Ele com um sorriso enorme no rosto abria fortemente a minha bunda e falava: "Que gostoso né? Tá dando uma de empregadinha safada ... Você tá pronto pra virar mulherzinha?" E esfregava a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu não conseguia responder nada. Quando senti que a cabeça tava firme na entrada do meu cuzinho começei a forçar o corpo de encontro com ela e com isso, sentir uma dor bem menor do que estava esperando. Quando senti que a cabeça já tinha entrado e não estava doendo muito, empurrei o corpo para traz e senti quase toda aquela vara entrando na minha bunda. Foi maravilhoso. Dei uma descansada enquando ele continuava abrindo a minha bunda com as mãos e tentando olhar o pau entrando dizendo: "Que empregadinha safada mais gostosa... você tem um cuzinho delicioso, sabia? Tá aguentando quase o meu pau inteiro" E dava leves estocadas no meu cú. Eu podia sentir direitinho o seu pau dentro do rabo. Sem perceber, começei a rebolar, a subir e descer a bunda, sentia o seu pau entrando e saindo quanse inteiro do meu cuzinho, meu corpo estava tremendo e o meu pau todo melado roçava a barriga peluda daquele macho. Eu rebolava cada vez mais e ele já não conseguia dizer obcenidades, só gemia. Eu estava me sentido a mais feliz das putas. Pingando de suor encima dequele macho tesudo. As vezes descia a bunda dando uma rebolada e engolia o pau inteiro sentindo a cabeça batendo bem no fundo do meu cu. Ele nem se mexia. E eu não sentia dor nenhuma. Agora eu fico pensando e acho que deve ter sido uma cena maravilhosa. A minha bunda arrebitada com a cabeça do pau dentro do meu cú e o resto aparecendo e em seguida a minha bunda descendo e engolindo o pau inteiro. Quando senti que ia gozar disse à ele, que respondeu: "Eu não disse que você ia gozar sem encostar no pau? Goza agora que eu também vou gozar" Não deu nem tempo dele terminar esta frase e eu estava gozando no peito cabeludo dele. Em seguida pude sentir as suas estocadas mais fortes acompanhada de seus urros e resmungos de que aquilo é que era cú. Tirei o pau dele no meu cú e esparei passar o extase do gozo ainda por cima dele. Eu mal conseguia me mexer de tão mole e tremulo que meu corpo estava. Ele ainda tirou a camisinha e mandou eu limpar seu pau mole. O que fiz meio sem gostar, pois preferia ele duro. Em seguida ele foi para o banheiro se limpou e voltou vestido. Disse que hoje era realmente o seu dia de sorte e saiu sorridente pela porta da frente. Eu ainda demorei algum tempo até conseguir me levantar mas também acho que esse foi o meu dia de sorte. Nunca poderia imaginar que é tão gostoso dar a bunda. Estou prestes à me casar, adoro trepar com a minha noiva mas não pretendo ficar muito tempo sem dar a bunda. Se alguem quizer bater papo, Zeca, SP                               
AUTOR; desconhecido






quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

sábado, 6 de dezembro de 2014