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domingo, 28 de dezembro de 2014

Conto - Por sorte faltou o gás

Conto - Por sorte faltou o gás



Relembrando: tenho 34 anos, mas aparento uns vinte e poucos, branco, magro e alto. Pelos no corpo e um pau médio, de 15 cm. Essa foda aconteceu em mais uma viagem dos meus pais. Tava curtindo a casa, sábado de manhã, solzinho batendo lá fora. Daí, fui aquecer água pra mais um cafezinho. Nem chiou a água. Fiquei todo arrepiado só de pensar no que poderia acontecer. Era a minha chance de receber o Ricardo, entregador de gás, sozinho em casa. Ele já fornecia gás pra nós há um tempo, sempre batia papo comigo e com meus pais. Um negro de uns 40 anos, cara rústica, usava cavanhaque e tinha uns fios brancos no cabelo, cortado baixo mas não muito. Parece que ele tinha saído direto dos anos 70. Troncudo, mais baixo que eu, toda vez que ele saía na moto eu ficava imaginando quando aquele pigmeu ia montar em mim. Me derretia todo com a educação dele, me chamava até de senhor, meio sem jeito, embora eu sempre dissesse pra ele deixar disso. Aqueles dentes enormes, pareciam as presas dum gorila. Até aquele sábado, eu só conhecia o rosto, as mãos ásperas e as panturrilhas musculosas do Ricardo. Fechei a boca do fogão e fui me preparar: tomei um banho rápido, vesti um havaianas, a bermuda que mais ressalta a minha bunda, e uma baby-look. Liguei pra tele-entrega e fiquei esperando. Deixei tudo preparado atrás da casa, onde fica o botijão, pra que ele fizesse a troca rapidamente, e me sentei na sala, com a porta aberta, abrindo e fechando as pernas, de nervoso. Meu coração disparou quando ouvi a buzina da moto. Fui atendê-lo. “E aí, Ricardo, tudo jóia?”. “Tudo certo, e com o senhor?”. “Tudo bem”. Eficiente, como sempre, se dirigiu até atrás da casa e fez a troca. “Com licença”, e foi se sentando num banquinho da sala, enquanto eu separava o dinheiro. Entreguei o dinheiro e fiz o convite: “Ricardo, eu tava preparando um café quando o gás terminou! Me acompanha?”. Ele arregalou um pouco os olhos. “Olha, eu até aceito, se não for incômodo, o senhor era o último cliente da manhã”. “Não é incômodo nenhum”, respondi. Fomos pra cozinha e eu preparei duas xícaras de café, meio nervoso, só olhando de canto de olho pra ele. Entreguei a xícara dele e fiquei na frente do balcão da pia, olhando pela janela. Ele veio pro meu lado e disse: “Vocês têm um pátio enorme aí atrás!”. “Pois é”. Suavemente, deslizei minha mão pela beirada do balcão, em direção a ele, e deixei meus dedos retos, pra baixo, segurando o balcão com o polegar. Então, ele fez um leve movimento no corpo pra frente e eu senti um volume na ponta dos dedos. Ambos calados, olhando pela janela, eu quase não respirava. Comecei a mexer os dedos, pra que ele não tivesse dúvida. Ele ficou parado, até que eu comecei a sentir o nervo endurecer dentro do macacão. “Pô, o senhor é foda”, ele falou meio rindo, me pegando pela cintura e me botando na frente dele. Começou a me encoxar com força, erguendo minha baby-look e passando a mão no meu peito. Aquela mão parecia uma lixa de tão áspera! Eu só gemia. Começou a mordiscar e lamber minhas costas. “A porta não ficou aberta?”, me perguntou. Me desvencilhei dele e disse que ia fechar. Voltei e chamei ele pro meu quarto, com um sorriso bem sacana. Em três segundos eu tava peladinho, feito um macaquinho albino esperando o king-kong. Ele começou a tirar o macacão e eu me agachei pra ajudar a tirar as botinas. Fiquei babando pelo negro. Umas coxas estouradas, um peito que cabia um sutiã e uma barriga lustrosa, dura! Arranquei a boxer azul que ele usava e saltou quase na minha cara uns 18 cm de nervo preto, chapeludo, e mais grosso no meio do tronco. Engoli na mesma hora. O Ricardo gemia e me pegava pelos cabelos. Fui me engasgando até sentir os pentelhos na minha boca e passar a língua nas bolas. Depois de deixar o nego bem loco, me levantei e me fiz bem de putinha, esperando a orientação do meu macho. “Agora que tu me provocou, vai ter que agüentar”, falou rindo, enquanto me pegava pela cintura e me virava de costas pra ele. Fiquei de quatro na cama, com as pernas bem arregaçadas. Ele se ajoelhou no chão, abriu minha bundinha e vasculhou o meu cu com a língua, que parecia mais uma esponja de aço! Eu tava louco pra sentir aquela vara, mas o Ricardo resolveu brincar mais com o meu cuzinho. Botou a ponta do indicador e meteu até o fundo. Depois, fez o formato de pistola com a mão e invadiu meu rabo com dois dedos, deu pra sentir as juntas do negro! Naquela hora, ele perdeu todo o respeito pelo meu cu, parecia que tava cavucando pra achar ouro! Meu pau já tava babando de tanto tesão! “Tá preparado?”, ele perguntou. “T-tô...”. Daí ele se levantou, fez a mira e meteu a cabeça. Esperou meio segundo, e socou o resto. Ele puxava com força minha cintura, senti aquela vara lá no meio da minha barriga. “Pô, queria te pegar faz tempo!”, falava, entre um gemido e outro. Às vezes, ele soltava a minha cintura e segurava as minhas coxas pela parte de trás. Outra hora, arreganhava a minha bunda e metia mais fundo. Apesar de estar com o cu atochado, consegui dar uma piscada e pressionar a vara dele. Quando eu fiz isso, ele ficou louco, atirou o corpo sobre o meu, me enlaçou pela cintura e meteu até a raiz no meu rabinho, que devia estar parecendo uma rosa! Deu mais umas três estocadas rapidas e encheu de leite a minha bunda. Quando ele tirou o membro ainda duro de dentro de mim, não agüentei e gozei também, na punheta. Ele ficou só olhando eu sujar a minha colcha enquanto acariciava a minha bunda. Apesar de toda putaria, ele ainda parecia meio envergonhado, depois de gozar. Foi no banheiro se limpar. Vestiu o uniforme, e eu no chão como uma putinha olhando o macho se preparando pra ir trabalhar. Nos despedimos. Antes dele sair, falei que ia gastar bastante gás pra acabar rápido. Ele falou: “Quando os seus pais viajarem, me liga, só pra verificar se tá tudo bem na válvula”.
AUTOR desconhecido
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