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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

conto - Sacanagem no interior com meu pai

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Sacanagem no interior com meu pai
Era início de janeiro e teria o último final de semana das minhas férias para aproveitar. Como recém-casados, nem minha esposa nem eu queríamos passar os dias em casa. Tínhamos aquela ansiedade de casal jovem – afinal, ambos com seus 30 anos – de descobrir o mundo. Lembrei, então, da casa que minha família possuía no interior do Espírito Santo, aonde nunca tínhamos ido. Descobri que, como eu, meus pais já não frequentavam há algum tempo. Propus de irmos em casal, e rapidamente ajeitamos tudo.
Sexta-feira de manhã, sem atrasos, meu pai buzinou com sua pick-up em frente a nossa casa. Joana e eu entramos no carro – e que carro: meu velho era louco por automobilismo –, cumprimentamos todos e pegamos a estrada. No caminho, falamos da vida de recém-casados, compartilhamos algumas experiências com meus pais, nada fora de normal. A viagem durou três horas e meia e logo chegamos ao lugar.
Estava mais para um sítio que para uma casa propriamente. Era uma propriedade que havia sido passado de pai para filho desde meu bisavô: um terreno grande, com piscina, área para churrasco, casa de dois andares, vários quartos – enfim, um ótimo lugar para ficar longe do estresse da vida cotidiana e relaxar. E o melhor era que boa parte da minha infância ficava bem ali: pude encontrar vários amigos, inclusive a família do caseiro.
Meu pai, militar aposentado, também guardava muitos colegas pela região. Passamos a conversar sobre os parceiros de pelada, de bebida, de papos de homem e logo ficamos com vontade de rever um pessoal. Muitos deles tinham decidido viver naquela região. Um deles era o Corrêa, ex-tenente, talvez o melhor amigo que meu coroa já teve, que morava a 10km de distância. Resolvemos dar uma passada lá para pôr o papo em dia, chamamos minha mãe e Joana, mas elas estavam cansadas da viagem. Coisas de mulher, disseram. 
Fomos os dois, então, e prometemos voltar antes que escurecesse (diziam estar um pouco perigoso na região e quase não havia luz na estrada).
Fomos de novo para a pick-up do meu pai e, animados para reencontrar pessoas tão queridas, levamos algumas cervejas. Sei que não é o certo a se fazer, mas, verdade seja dita, ambos já estávamos bebendo. Como não estava dirigindo, meus goles eram mais rápidos; meu coroa, porém, não se fazia de rogado: ia fundo também.
– Pai, não é ruim beber logo agora que está no volante?
– Thiago, eu me garanto, cara – e deu aquela gargalhada convencida.
– Mas você já não tem a mesma idade...
– Tudo aqui funciona, e muito bem.
– Falam que algumas coisas caem e não levantam mais quando chegamos aos cinquenta, hein – impliquei, já ficando mais “alegre”.
– Olha, tudo aqui continua bem firme e acho que até mais potente que aí.
Ao dizer isso, apertou a sua bermuda bem na altura do pau. Minha visão fotografou estranhamente a cena: o braço esquerdo peludo no volante, a mão dura acariciando a rola e agarrando o pacote, a coçada indiscreta no saco. A situação exalava testosterona, e eu estava impressionado com a naturalidade do coroa. Quis saber até aonde ele iria.
– Minha mãe não parece muito satisfeita, não...
– Ela até pode não estar, mas as novinhas lá do condomínio estão por mil. É incrível como essas garotas gostam de um cara maduro e experiente. Quando você chegar na minha idade, vai saber como é comer buceta a rodo.
– Já sei o que é, estou bem servido.
– Se for só com a Joana, saiba que as mulheres mentem e, pelo que lembro, você não tinha um pinto muito grande quando menino não.
– Ela é uma mulher esperta e você sabe que as coisas crescem, né.
– Ah, sim, torço pra que tenha crescido, senão...
– Senão o quê?
– Sua cabeça vai levar chifre rapidinho.
Estava claro que ele fazia aquilo apenas de implicância e para tirar com a minha cara. Da mesma forma, ficava evidente que ambos tínhamos a rola cada vez mais dura no meio das pernas. Falar de sexo daquele jeito, rir um da cara do outro, era algo inédito com meu pai. Aliás, com qualquer outra pessoa: não costumava abordar aqueles assuntos com os caras do trabalho, não nesse nível. 
Comentávamos dos peitos das secretarias, de como deveriam ser bocetudas e parávamos aí: nada sobre o outro.
– Você nem sabe das minhas histórias... Por exemplo, já comi a filha do Corrêa nessas bandas mesmo.
– Porra, filho, mais que esperado. Aquela garota já passou até pelo meu caralho. E, te dizer, aguentou a tora com vontade.
– Certeza que gostou mais da minha.
– Não foi o que ela me disse...
Antes que pudesse responder à altura – embora estivesse bastante surpreso com aquelas revelações e com o nosso comportamento no carro –, passamos por uma placa que indicava uma cachoeira. Meu pai deu marcha à ré e pegou o caminho.
– Não tá lembrado desse local?
– Mais ou menos... Não conheço o caminho, mas sei que minha mãe e você me levavam muito a uma cachoeira. É essa?
– É sim e há muito tempo que não passo.
– Não vamos chegar tarde na casa do Corrêa?
– É só irmos rápido por aqui. Tá calor pra caralho.
Ele parou a pick-up perto do local e saiu do carro. Segui-o, sem saber direito se estava a fim de tomar banho de cachoeira. De qualquer forma, era muito gostoso ouvir o barulho. A natureza toda ao redor relaxava e dava aquela sensação boa de liberdade. Talvez por isso ter feito aquele caminho de carro com meu velho estivesse sendo tão espontâneo.
Logo chegamos bem em frente à queda d’água. Meu pai imediatamente puxou a camisa, tirou os sapatos e começou a desabotoar a bermuda. Os anos no exército realmente haviam feito a diferença: ele ainda mantinha um corpo forte, de maduro cheio de pelos e exalando virilidade. Parecia muitas vezes um desses lenhadores de filmes americanos que trazem as veias fortes nos braços e aquela barba áspera. Impressionava manter um físico daqueles mesmo envelhecendo.
Quando puxou a bermuda totalmente, ficou só com uma cueca box preta, com a mala bem marcada. Jogou de qualquer jeito aos meus pés as peças de roupa que havia retirado e mergulhou na água. Deu um daqueles gritos de quem está embarcando numa aventura, como se fosse um adolescente explodindo de hormônios e de tesão.
– Você não vai entrar? Tá muito boa a água, filho.
– Não trouxe sunga, pai, estou só de cueca.
– Ninguém vem aqui mesmo, anda logo.
– Ela é branca, vai ficar transparente.
– Porra, deixa de ser fresco, somos só nós dois.
Ainda inseguro, resolvi obedecer as ordens do tenente. A grande verdade é que meu pai sabia ser persuasivo e mantinha tanto grande autoridade na família quanto nos círculos mais próximos. Aprendera a respeitá-lo com muita rapidez e sabia que não gostava de ser contrariado. Talvez por já ter um pedaço do serviço militar em casa, não quis seguir por esse caminho. Não sei se foi a melhor opção: as coisas do escritório realmente me estressavam muito. Aquela era uma boa chance de perder a ansiedade e recarregar as energias. Fora que estávamos sozinhos em plena natureza...
Tirei a camisa e abaixei a bermuda. Pulei na cachoeira com a cueca branca mesmo e senti, imediatamente, o tecido grudar no meu corpo, encharcado. O coroa deu outro grito de comemoração e jogou um pouco de água em mim. Realmente, estava perfeito lá dentro: muito refrescante. Além disso, tudo era cristalino: dava para ver as pedras, nossos próprios pés. Como também dava para ver tudo o que estava imerso, inclusive nossas cuecas. Meu pai, é claro, reparou em tudo na mesma hora
– Sabia que o meu era maior.
– Com cueca preta é fácil de dizer, quero ver provar.
Ele, sem nem pensar, arrancou a cueca e exibiu, orgulhoso, o seu pau em riste. Segurou aquele caralho duro com a mão direita e bateu-o seguidamente na água, como para marcar território. Tinha razão: era maior que o meu sim, principalmente na grossura. Era uma rola de muito respeito, com uma cabeça vermelha que qualquer um adoraria cair de boca. Aliada a essa visão, havia o sorriso sacana no canto dos lábios do meu pai e aquele seu olhar que parecia dizer “eu disse, moleque, respeita teu coroa”.
– Viu como eu tinha razão?
– Parabéns, você ganhou. Quer um prêmio?
– Olha que eu posso dizer que quero sim...
– O que seria? – ele aproximou-se de mim.
– Olha, essa bundinha aí molhada está suculenta. Você pode não ter um pauzão, mas, puta que pariu, Thiago, que rabo é esse, hein?! Deve ter pego da sua mãe.
– Agora deu pra reparar em bunda de homem, pai? Estou te estranhando...
– Um traseiro desse a gente não dispensa... Arrebitadinho, firme e peludo... Uma delícia. Esse é meu tipo.
– Já comeu rabo de homem, então?
– Porra, como comi! No quartel e nessas bandas, então. Tem um monte de viadinho querendo dar pra macho como eu. É só ver meu caralho que eles ficam todos com o cu piscando – apertou com força a própria rola – E parece que você gostou também, hein.
Por mais que eu quisesse negar, não havia como: meu pau estava duro na cueca e uma parte até escapava. Sentia um tesão do caralho naquela situação toda e parecia ter sido transportado para um mundo paralelo. Aquela visão do meu pai nu na minha frente, pau em riste, água escorrendo pelo peitoral cheio de pelos, pelas costas fortes e descendo por aquela bunda carnuda, me deixava louco. Tão louco que arriei totalmente minha cueca e fiquei peladinho na frente daquele macho que havia me gerado.
– É, Thiago, sabia que você iria querer conhecer esse caralho mais dia ou menos dia.
– Você fala como um tarado.
– Sou tarado por uma bundinha como a sua, meu puto.
Nisso, me pegou pela nuca e me tascou um beijo de língua delicioso. Os nossos lábios se misturavam, molhados e desejantes, num ato de puro tesão. Não havia ali nenhum tabu, nada que separassem nossos corpos. Enquanto me beijava, arranhava sua barba no meu rosto e passava a mão nas minhas costas, já buscando minha bunda.
– Sempre quis ser um pai assim pra você, Thiago, sem pudores, sem nada que nos separasse.
– Está conseguindo, pai.
– Tá gostando?
– Muito.
– Então chupa meu caralho gostoso, meu puto.
Me abaixei sem hesitação e engoli aquele pau pulsante. Passei a língua na cabeça que mais parecia um cogumelo, sorvendo já uma baba de goza que começava a escorrer. Era delicioso saber que tinha vindo dali. Suguei com prazer e logo depois fui chupando o talo com precisão. Sabia o que atraía num bom boquete; por isso, enquanto ia e vinha em movimentos cheios de saliva, acariciava as bolas pendentes do meu pai.
– Isso... Ah, que delícia essa boquinha, hein?
Ele gemia com prazer e isso ainda me dava mais vontade de satisfazer totalmente aquele macho. Meu coroa agarrou minha cabeça e se pôs a foder minha boca. Ia com ritmo intenso, metendo com força nos meus lábios. Ia até a garganta, mas não deixava me engasgar, controlando totalmente a situação. Chegavam ao meu rosto os pelos pubianos pretos e o cheiro forte de virilidade. Ele realmente era um caralhudo de marca maior e devia traçar muito viadinho mesmo.
– Tá gostando, né? Diz pra mim, meu puto. Diz pro seu papai, vai.
– Tô sim, papai. O senhor tem um caralho delicioso.
– Não mais que esse seu rabinho virgem, vira ele pra mim, anda.
Me apoiei numa pedra e fiquei de quatro. Nunca havia estado nessa situação com outro homem. E logo com meu pai eu ficava como uma putinha, puta merda. Ele adorava aquela dominação toda, impor inteiramente sua força de macho-alfa. A primeira coisa que fez foi dar tapas na minha bunda e enfiar o rosto bem no meu cuzinho para um cunete delicioso. Passava a língua primeiro na borda do meu anel e depois ia entrando, tirando minha virgindade aos poucos. Era estranho ter aquela sensação ali na bunda, mas ao mesmo tempo muito delicioso.
– Rebola na minha cara, rebola.
Rebolei meu rabo na barba áspera e levei como prêmio uma linguada forte, que partiu das minhas bolas e foi até meu âmago. De homem sério e casado a puta do próprio pai: nada mais relaxante. Como essa evolução, o cunete logo passou a dedadas fundas, que me arrancaram os primeiros gemidos.
– Isso, geme gostoso.
Aproveitou meu prazer para jogar água e saliva no meu cuzinho. Logo começou a tentar a penetração. De início, foi difícil, já que era virgem. A cabeça, de tão grande, demorava a entrar e, quanto mais fundo ia, mais me causava uma dor lancinante. Empinava o rabo para facilitar e meu pai ia à loucura. Sussurrava no meu ouvido que aquele era o melhor cuzinho que já havia visto. Aquela confissão me animou e, esquecendo a dor, empurrei meu corpo para trás. Aquela piroca entrou rapidamente dentro de mim e foi estourando minhas pregas rapidamente. Urrei de dor.
– Meu puto! Assim que eu gosto.
– Me come, pai.
– Fala mais alto pro seu homem.
– Me fode com força, papai.
Ele iniciou uma sequência de estocadas sincronizadas e firmes, tirando até mesmo um barulho do meu rabo. Já entrava e saía com facilidade. Passou, então, a dar mais palmadas na minha bunda, como se estivesse com um cavalo. Eu respondia rebolando naquela pica e engolindo-a toda no meu anel.
– Que cu, Thiago, que cu!
O coroa foi com cada vez mais apetite, metendo com força dentro de mim, até que avisou que ia gozar. Caprichei numa rebolada bem lenta, que pegasse todo aquele caralho e desse um trato especial nele.
– PUTO!
Logo senti meu rabo ser invadido por uma gala quente, que escorria pelas minhas coxas deliciosamente. Meu pai montou um pouco nas minhas costas e me abraçou por trás para que eu ouvisse bem de perto sua respiração acelerada e a forma como arfava. Saber que tinha sido agido como uma vadia e com meu próprio pai me enchia de tesão. Comecei a tocar com velocidade e logo eu também gozei litros de porra.
Aproveitamos a cachoeira para nos limparmos e descansarmos por alguns minutos. O que seria apenas um banho rápido havia se tornado na melhor foda da minha vida. Estávamos lá, unidos mais forte que nunca, pai e filho, descobrindo os próprios corpos e uma intimidade especial. Ficamos ainda um tempo no sol esperando que o corpo secasse um pouco para colocarmos as roupas. Não precisávamos falar nada: o silêncio e a natureza diziam tudo. Resolvemos deixar as cuecas ali como marca do que tinha acontecido e nos vestimos novamente. Há muito tempo não andava sem nada dentro da calça – e meu pai também, pelo que me confidenciou. Na pick-up, fomos falando dessa nova sensação durante todo o caminho até chegarmos ao sítio do Corrêa no começo da noite.
Meu pai e eu chegamos ao sítio do Corrêa no início da noite, por volta de 18h30. Conversávamos como se não houvéssemos feito sexo naquela cachoeira há tão pouco tempo – como se não tivesse rebolado na pica do meu próprio progenitor. Também nos parecia normal andar sem cueca, sentindo um ventinho ao mesmo tempo estranho e excitante pela bermuda. O relaxamento que experimentávamos superava qualquer preocupação, inclusive a que poderíamos ter com o horário (afinal, já deveríamos ter voltado para casa e encontrado minha mãe e minha esposa). Aquele, porém, seria o dia dos homens.
Ao estacionarmos o carro perto da entrada, fomos imediatamente recebidos pelo Corrêa, o melhor amigo do meu pai desde os tempos de exército. Ele e meu coroa deram aquele típico rápido abraço masculino seguido por um forte tapa nas costas e deixaram transparecer a excitação de encontrar depois de dois anos o parceiro de pelada, de bebida e de putaria. Os dois realmente tinham uma harmonia e se pareciam muito no jeito de falar: firmes, autoritários e debochados.
- Esse é meu filho, Thiago, se lembra dele?
- Claro que lembro desse safado. Esse moleque era louco pra comer minha filha.
- Pega leve com o garoto... Quem não era louco para papar a Laurinha, hein?
- Vai se foder, seu brocha.
Quando esse era o assunto, Corrêa realmente não ficava muito calmo: seu rosto moreno se tornava imediatamente vermelho de raiva. Imaginei por um segundo como seria aquele homem dando ordens no meio do quartel... É, não deveria ser fácil ser subordinado dele. De toda forma, logo meu pai conseguiu contornar a situação e o clima descontraído voltou novamente. Entramos na casa e ficamos sentados numas cadeiras no quintal, perto da churrascaria, bebendo cerveja e falando sacanagem.
- E sua esposa, Corrêa, não tem vindo pra cá?
- Não, ela prefere ficar na cidade mesmo... Acha tudo aqui muito parado. O foda é que eu fico sem trepar por um tempão.
- E não traça as gurias daqui não?
- Que nada, tem cada vez menos buceta por essas bandas... Só em alta temporada que meu filho traz umas pra cá e a gente faz a festa.
- O Júnior taí contigo?
- Tava lá em cima mexendo no computador, deve estar tocando uma, aquele puto.
Nisso, Corrêa deu um grito chamando (na verdade, ordenando) que o filho descesse e se juntasse ao nosso grupo. Rapidamente, surgiu o rapaz, descendo as escadas sem camisa e com um calção de surf. Júnior tinha 27 anos, três a menos que eu, e levava a mesma pele morena do seu pai. Aliás, ambos eram bem parecidos, mesmo com a diferença de idade: peitorais definidos, cuecas aparecendo de leve sob os calções, um jeito de andar dominador.
- Fala aí, pessoal. Que foi, pai?
- Senta aí, Júnior, larga de putaria naquela internet.
- Porra, pai, estava de boa lá, sem sacanagem nenhuma.
- Duvido... Da última vez em que disse isso, te peguei batendo punheta na cam praquela loiraça.
- E você bem aproveitou...
Meu pai e eu nos entreolhamos. Aqueles dois tinham uma intimidade que nós, antes da cachoeira, nunca sonháramos em adquirir. Soavam como machos explodindo de testosterona e chegavam mesmo a intimidar com tanta segurança ao falar, tanta presença. Eu, pelo menos, preferia ficar calado, apenas os observando. Meu pai, no entanto, era mais falastrão e queria fazer parte daquele tesão:
- Epa, como assim, Corrêa?
- Não foi nada... Apenas sentamos e ficamos lá tocando pra menina na cam. Valia a pena, ela tinha uns peitões assim oh.
- Então, quando não tem mulher por aqui, vocês apelam pra internet?
- Isso mesmo.
- É... Nos nossos tempos de exército não tinha essa moleza de bate-papo, de webcam, não é, Corrêa? Era revista de sacanagem, punheta adoidada.
- E às vezes uma mão amiga dos cadetes – riu Corrêa.
- Até mais que mão amiga.
Nisso, Júnior olhou direto para Corrêa, com um rosto surpreso. Reconheci imediatamente aquela face: a de quem descobre que o pai já tinha feito sexo com homens. O papo estava ficando quente e eu gostava cada vez mais. Minha rola já começava a dar sinal de vida na bermuda, e eu precisava ter cuidado, já que havíamos deixado as cuecas na cachoeira como recordação.
- Você fazia sexo com viado, pai? Que merda é essa?
- Não era assim também... A gente ficava até meses sem ver a cor de uma buceta, e sempre tinha aqueles viadinhos que queriam dar... Algumas vezes, admito, passei a piroca.
- Algumas vezes, Corrêa?! Você era o maior comedor de rabo de macho naquele quartel todo.
- Vai se foder, cara. Você sempre foi muito pior que eu, muito mesmo. Lembra daquele acampamento no interior do Rio?
- Deixa isso pra lá... Vamos mudar de assunto.
Esta foi a primeira hora em que resolvi intervir na conversa. Queria descobrir exatamente tudo o que meu pai havia feito sexualmente. Já tínhamos rompido (literalmente) aquelas barreiras mais cedo, então, não existia nenhum motivo que me impedisse de tudo desejar daquele macho. Cortei a conversa e perguntei direto pro Corrêa:
- Conta lá o que meu pai aprontava.
- Thiago, tá louco?! – meu pai ainda tentou protestar.
- Deixa o menino saber. Não falou de mim? Agora aguenta – ainda deu uma pegada no pau antes de começar a história – Estávamos em uma missão de treinamento dos recrutas no meio da mata atlântica e ficaríamos acampados perto de um riacho por um mês e meio. 
Vocês não são militares, mas imagem o que era uma cambada de garoto sem mulher no meio da floresta: sacanagem o dia inteiro. Era foda para seu pai e para mim controlarmos todo aquele pessoal, ainda mais que nós também tínhamos as nossas necessidades. Seu velho era ainda mais linha dura que eu e dava esporro com a menor coisa; eu já entendia mais e fingia que não via. Mas aí o seu pai ficou com fama de linha dura e o pessoal começou a reclamar. Queriam por queriam dar um troco nele, tirar um pouco dessa autoridade toda que vocês conhecem. A maioria não tinha coragem de fazer nada, mas dois caras mais mal encarados tiveram-
- Puta-merda, Corrêa, para com isso.
- Ué, você não queria falar de mim? Tá com vergonha que seu filho saiba que já traçaram essa tua bunda?
Quase engasguei com a cerveja. Meu pai, tenente todo viril e mandão, já tinha sido comido? Eu precisava saber mais.
- Continua a história, Corrêa.
- Viu, agora o Thiago se interessou... – outra ajeitada no pacote, bem maior dessa vez – Na última semana, aqueles dois caras, melhor dizendo, dois negões enormes, esperaram seu pai ir tomar banho no rio, roubaram as roupas dele, esperaram ele sair da água e o agarraram. Como eu sabia que alguma merda ia acontecer, estava de olho na situação há muito tempo, então foi fácil de flagrar. Fiquei atrás de umas árvores só vendo... E, olha, posso dizer: os caras arregaçaram teu pai. Aquelas jebas eram enormes, pareciam de plástico. E eu lembro que seu papai cavalgou até com vontade.
- Chega, caralho – meu pai estava muito irritado – Não ia falar nada pro Thiago, mas já que comentou isso, preciso dizer: pelo menos não fui eu que tomei leitada na cara de todos os marmanjos do acampamento. Achava que eu não sabia disso, Corrêa? Não adianta ficar com essa cara não, agora vou jogar a merda no ventilador.
- Porra, pai, você é viado?! Conta isso, tio.
- Também aconteceu perto das últimas semanas. Seu pai, Thiago, já tinha fama de comedor de rabo de viado e, pior, também tinha a fama de beberrão. Um dia, teve uma festa com muita bebida e seu pai ficou louco de bêbado. Os recrutas, é claro, queriam tirar sarro da nossa cara e fizeram uma aposta com seu pai, que se achava O mais forte, O mais esperto, O mais foda. Apostaram que, se perdessem na queda de braço para seu pai, dariam para ele, um de cada vez; se não, seu pai teria que chupar o pau de cada um até tomar porra na cara. E foi o que aconteceu: seu coroa estava tão mamado de whisky que perdeu seguidamente cada queda de braço. Resultado? Ficou com a cara cheia de gala quente dos vinte marmanjos do acampamento. Fui o único que ele não chupou, só fiquei de olho naquela viadagem.
- Caralho, pai, é sério isso?
- Seu filho da puta, não sabia que tinha visto isso.
- O que posso dizer? Você sempre foi uma putinha e tanto, Corrêa...
Meu pai provocava cada vez mais e os dois quase estavam se batendo. Júnior e eu tivemos que nos levantar para calmar os ânimos, cada um de seu pai. Eles estavam sempre nos extremos e realmente era difícil controlar os egos. Pareciam mais dois galos brigando, dois animais. Mas, em vez de isso nos assustar, reparei como todos ali estavam de pau duro. Era perceptível, ainda mais na minha bermuda e na do meu pai, ambos sem cueca. Resolvi me aproveitar da situação e sugeri:
- Por que vocês não resolvem isso na queda de braço, então? Quem perder vira a puta do outro.
- Por mim, sem problema, sou muito mais forte que o Corrêa – e isso era verdade.
- Só aceito se os meninos participarem também. Melhor de 3 pra cada dupla, a que ganhar mais vezes come o rabo dos perdedores.
Aquela era uma boa estratégia do Corrêa. Ele sabia que a chance de perder do meu pai era grande; em compensação, Thiago tinha corpo de quem fazia academia contra o meu de quem fica no escritório o dia inteiro. Mas meu pai estava tão cego de raiva que nem ligou para isso: aceitou imediatamente. Eu me divertia cada vez mais com aquela situação e o ar cheirava à testosterona.
- Pronto pra ser minha puta, Corrêa?
- Quero ver se vai dizer isso quando estiver galopando no meu pau como fez com aqueles caras.
Começaram a série de quedas de braço: meu pai venceu as duas primeiras sem esforço, mas acabou perdendo a última nos movimentos finais. O placar estava 2 a 1 para a gente, mas Corrêa sorria orgulhoso. Meu pai começou a me dar força, a dizer que iríamos arrombar o cuzinho daqueles putos, que eu iria conseguir, e isso foi me dando vontade de deixar o coroa orgulhoso. Bastava que eu repetisse o placar, mas Júnior era tão forte, tão gostoso e parecia ter um pau bem roliço no meio das pernas.
- Acaba com ele, Júnior.
Como era esperado, perdi as três, e sem oferecer resistência. Meu pai ficou desolado, mal levantava o rosto. Tentei me fingir de chateado, mas a verdade é que meu cu estava piscando de vontade de dar logo para o Júnior. E ainda veria meu próprio pau rebolando na vara do Corrêa. Não consegui esconder muito bem meu tesão.
- As putinhas vão ter que dar o rabo pra gente! Quero as duas de quatro, com esse rabão bem empinado, uma do lado da outra.
- Corrêa, cara...
- Sem essa, tio, vocês combinaram, agora vão ter que dar pra gente.
Não havia discussão. Meu pai e eu nos ajoelhamos no gramado e ficamos de quatro. Corrêa e Júnior se posicionaram bem na nossa frente e abaixaram os shorts junto com as cuecas. Dois caralhos roliços, morenos e cabeçudos pularam direto no nosso rosto. Eram muito parecidos até no pau! Ambos também já estavam bastante babados e rijos com um tesão gigantesco. Cai de boca na mesma hora que meu pai.
- Chupem esse caralho com vontade, ISSO...
Sentia nos meus lábios a baba salgadinha do Júnior e cada gosto dos 19cm daquele caralho. Era realmente de lamber os beiços e eu não me fazia de rogado. Utilizava toda minha boca para engolir aquela piroca e extrair dela o máximo possível. Júnior urrava de prazer como um animal. Olhei para o lado e vi que Corrêa fazia o mesmo. Não era para menos: meu pai chupava com rapidez e força aquela outra piroca e parecia nem ligar de estar sendo dominado pelo seu melhor amigo. Fazia como um profissional.
- Diz pro Corrêa o que tu quer, viadinho, diz.
- Quero rola! - ouvir meu próprio pai dizendo isso era surreal.
- Então TOMA.
Corrêa passou a bater a pica no rosto do meu pai e Júnior imitou o pai. Estávamos levando uma surra de caralho. Era delicioso. Logo começaram a bombar nas nossas bocas como se fossem bocetas, mas não havia como reclamar. Antes que pudessem gozar, eles trocaram de posição: agora eu chupava o Corrêa e meu pai o Júnior. Foi muito, mas muito excitante chupar a rola que meu pai havia acabado de tirar da boca. Caprichei no serviço e levei aquele ex-tenente à loucura só com minha boca.
- Puta que pariu, hein, Thiago, você tem uma boquinha de veludo que nem teu pai. Agora vamos pra esses rabinhos.
Voltaram às posições. Júnior foi para trás de mim e Corrêa para trás do meu pai. Desabotoaram nossas bermudas e as desceram rapidamente. Soltaram um gemido de nos verem já sem cuecas e Júnior ainda disse “Olha, pai, as putas vieram preparadinhas”. Olhei para meu pai e quase não aguentei de tesão. Ali estava meu macho de quatro, com o rabo peludo virado para outro, que logo iria comê-lo sem piedade. Nunca imaginei que fosse viver aquelas situações num mesmo dia!
- Vamos arrombar esses viados, Júnior? Mete com força no Thiago que esse já tem cara de quem ter dado, assim como o pai.
Aquilo, ao mesmo tempo que me humilhava e me rebaixava, só aumentava meu tesão. Empinei ainda com mais vontade minha bunda branca repleta de pelos. Eles começaram a nos cunetar e a enfiar as línguas com fome nos nossos rabos, não deixando nenhuma parcela livre. Ao contrário de mim, meu pai se controlava para não gemer, mas ele não aguentou quando Corrêa chupou o cu dele com força e ainda deu uma palmada naquele traseiro:
- AHH.
- Isso, meu viadinho, lembra dos teus negões. Vou te mostrar que sou melhor que eles, você vai ver.
Júnior estava no mesmo clima. Depois do cunete, começou a bater o pau na minha bunda e a se preparar para me comer. Os dois pegaram camisinha, cuspiram em nossos anéis e começaram a penetrar. Como já tinha sido caralhado pelo meu pai mais cedo na cachoeira, foi mais fácil para aquele pau entrar. A dor existia, mas só aumentava meu prazer. Revirava os olhos de tesão.
- Mete mais, Júnior – implorei.
- Rebola, viadinho!
Antes que acatasse aquela ordem, olhei para meu lado e vi meu pai, mais adiantado que eu, rebolando com todo seu corpo peludo na piroca do Corrêa. O velho ia fundo, se deliciando, boca quase babando (o pau, por sua vez, deixava escorrer goza). Estava louco tesão também e parecia não se importar mais em estar dando com gosto para aquele amigo.
- Gostando da rola do Corrêa, tenente?
- Cala a boca e me come, caralho!
Corrêa foi fundo no pedido: dava estocadas cada vez mais fortes no anel do meu pai. Junior imitava o pai e me fodia com gosto, sem nenhuma cerimônia. Dois pais, dois filhos, dois grupos semelhantes fodendo ao ar livre: era muita putaria.
- Diz quem é melhor, tenente, eu ou aqueles negões que te curraram daquela vez?
- Ahh, você, Corrêa, meu macho.
Aquele “meu macho” foi suficiente para Corrêa aumentar ainda mais a velocidade e a berrar num gozo alucinado. O homem quase tombou em cima do meu pai de tanto relaxamento! Júnior viu que tinha chegado a hora e estocou no meu rabo com mais tesão ainda e logo gozou. Pai e filho de pé e orgulhosos; pai e filho de quadro e fodidos. O mundo tem dessas ironias...
- Muito obrigado pelo rabo, meninos! – sacaneou Corrêa, se preparando para ir tomar uma ducha.
Meu pai aproveitou o momento de relaxamento do ex-tenente e o agarrou por trás. Júnior e eu ficamos olhando espantados, pensando que agora era a vez do Corrêa ser fodido. Não foi isso, porém, o que aconteceu.
- Acho que você e o Júnior deveriam agora chupar nossas rolas até levar gala na cara, hein?!
Corrêa ia rebater, mas, antes que pudesse, o próprio Júnior se ajoelhou em minha frente e abocanhou minha rola. Que boca! Há muito tempo não sentia uma chupada daquelas. Era muito mais talentoso que minha própria mulher. O ex-tenente seguiu o exemplo e começou a chupar a piroca dura e cabeçuda do meu pai. Ser fodido de 4 com o pai e depois ser chupado por outra dupla de pai e filho: nada podia ser melhor. O tesão era tão grande que em pouco tempo o gozo veio.
- AHHH! SE PREPARA, CORRÊA!
Meu pai tirou o pau da boca do ex-tenente e encheu o rosto e a boca de porra. E o pior é o que o cara realmente gostava! Não deixou nada escorrer ou ficar no cantinho da boca e ainda lambeu o pau do meu pai de novo. Vendo aquela cena, também eu gozei na boquinha do Júnior. O rapaz engoliu tudo com gosto.
- Pra completar, vocês tem que dar um beijo e trocar nossas gozas – ordenou meu pai.
Corrêa e o próprio filho se aproximaram meio hesitantes. Uma 
coisa era fazer sexo em grupo; outra era um fazer com o outro. Mas como tudo já se conheciam e tinham uma enorme intimidade, não ligaram. Deram um beijão de línguas, um limpando a boquinha do outro e tomando o resto da nossa gala. Meu pai e eu ficamos só olhando aquela outra dupla se descobrindo, aquele outro incesto começando a ocorrer. Realmente, tinha sido uma bênção tirar aquelas férias no interior.

Autor : Desconhecido








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