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quinta-feira, 30 de abril de 2015

SAFADOS NO ONIBUS 2


SEGUNDA PARTE..






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quarta-feira, 29 de abril de 2015

SAFADOS NO ONIBUS


DOIS SAFADOS NUM ONIBUS,,, DÁ NISSO DIVERSÃO...





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terça-feira, 28 de abril de 2015

CONTO - BRANQUINHO E O PEDREIRO

Branquinho e o pedreiro


Quando eu tinha 18 anos de idade, meus pais resolveram construir uma pequena casa no fundo do quintal, para receber uns parentes que viviam em outro estado. O quintal era muito grande e a casinha seria construída bem no fundo, atrás de árvores e plantas. Como não havia pressa, foi contratado um único pedreiro, de confiança, para fazer o serviço, que devia durar uns dois meses. O pedreiro chamava-se Jair, e era um crioulo simpático, muito forte e muito tranqüilo (diríamos hoje, um cara “zen”). Jair devia ter uns 40 anos, embora minha percepção de sua idade à época não deva ser muito confiável. Meu pai ficava o dia inteiro fora e minha mãe estava sempre atarefada na casa da frente do terreno, além de sofrer de alergia a cimento, o que a mantinha afastada do fundo do quintal. Quando Jair precisava de algo tinha de ir até lá.
Eu era um menino muito sozinho, sem amigos, estudava pela manhã e à tarde ficava vendo o trabalho de Jair. Logo fizemos amizade, ele sempre muito solícito, ensinando-me e até me permitindo fazer algumas coisas mais simples. Nesse ritmo, fomos criando intimidade. Os dias foram esquentando e Jair passou a se vestir de forma mais leve (tendo o cuidado de cobrir-se ao ir falar com minha mãe), e no fundo do quintal, passou a usar apenas um calção largo de futebol, sem camisa. Eu também, com o calor, usava apenas um shortinho de malha.
Um dia Jair pediu-me para segurar uma linha que alinhava a construção de um pequeno muro (não sei como se chama este instrumento) e, ao se abaixar para assentar um tijolo, seu pinto escorregou pela perna do calção, já que ele estava sem cueca... Ele ficou meio sem graça e tentava se equilibrar para esconder aquele pedaço de carne preta, quando olhou para mim e me viu hipnotizado pelo que via. Jair ficou de pé e riu, dizendo que a “cobra” estava querendo fugir, com naturalidade, evitando constrangimento...
Perguntou se eu havia visto a “cobra”, tranqüilizado pelo clima da brincadeira, disse que sim e que ela era muito grande... Jair perguntou: - o que você faria se a “cobra” fugisse? E eu, rindo, disse que a capturaria... Jair olhou para a casa da frente, distante, e puxou seu pinto pela perna do calção, a “cobra” estava maior e mais dura... Disse então que duvidava da minha coragem e que eu fugiria da “cobra”. Neguei indignado e ele desafiou-me: - pega então, que eu quero ver....
Sentia algo estranho e estava trêmulo, caminhei em sua direção e peguei na pica que cada vez crescia mais. Senti a carne quente e dura e, estranhamente para mim, meu pintinho endurecia, enquanto meu coração estava aos pulos. A pica ficou completamente dura e Jair disse que era um pirulitão, e que eu podia chupá-lo. Não acreditei naquela conversa, mas não conseguia largar aquela pica e estava com água na boca...
Jair sentou-se num pequeno muro em construção e deixou a pica bem na altura do meu rosto, foi trazendo-me pela nuca com calma e delicadeza até que encostei a cabeça da pica na minha língua, sentindo uma gota de líquido salgado. Lambi o cabeção e, seguindo as orientações do pedreiro, pus uma parte da pica na boca e comecei a mamá-lo. Jair ensinava e acariciava meus cabelos. Depois de poucos minutos, Jair começou a gemer e estremecer, eu fiquei assustado, mas, ele me disse: - continua branquinho, continua pra tomar leitinho. Não entendi, mas, logo, senti o jorro do “leite” em minha boca... Jair segurou minha cabeça com força e jeito, e disse: - toma teu leite, branquinho, toma tudinho pra ficar forte...
Não entendia o que se passava, mas estava adorando. Jair me explicou que aquele devia ser um segredo nosso, de amigos, e que se contasse para alguém, ele teria de ir embora. Era tudo o que eu não queria. Naquele dia, “mamei na mamadeira”, como ele dizia, mais duas vezes. Dalí em diante, ficamos mais amigos, e Jair avançava em carinhos nos meus mamilos, nas minhas costas e coxas... Uns três dias depois, enquanto eu o chupava, ao que já me acostumara, começou a alisar minha bunda e como não notara reação contrária, além de entretido chupando a rola tinha cada vez mais confiança nele, meteu a mão por dentro do short e ficou alisando meu reguinho.
Era uma sensação gostosa e passou a fazer parte de nossas brincadeiras... Logo, Jair começou a molhar o dedo com saliva e metê-lo no meu cuzinho. No início eu reclamei, então ele disse: - quer que pare de brincar com você branquinho? Fiz que não com a cabeça encostada na sua rola e, aproveitando o momento, Jair meteu todo o dedo, sublimei a dorzinha com o gosto da rola em minha boca... Esses brinquedos avançaram por umas duas semanas, eram três, quatro vezes por dia, leite de pica e dedo no cuzinho.
Outras brincadeiras foram surgindo, Jair me ensinou a lamber suas “bolas” e, quando vinha de banho tomado logo depois da escola, lambia meu cuzinho enquanto eu ficava de quatro, de “cavalinho” ele dizia, numa bancada da construção. Jair disse que ia brincar com meu grelinho... Eu entendi “grilinho”... Ele riu muito e este passou a ser o apelido do meu pintinho. O pedreiro lambia o meu cuzinho e acariciava o meu “grilinho” com a o seu polegar... Eu ficava louco... Jair passou a pincelar o cacete no meu rego e, às vezes, gozava assim, eu ficava com a bundinha e as coxas meladas e lambia o “leitinho” que restava na pica, pra ficar forte...
Na época minha mãe iniciou um tratamento médico no centro da cidade, se ausentando por, no mínimo, três horas nas tardes de segundas, quartas e sextas. Ela queria me levar com ela, mas pus tantos obstáculos (deveres de casa, cansaço etc.) que ela me deixou ficar, e ainda pediu para o pedreiro me olhar... No primeiro dia de tratamento nada mudou, continuei a mamar e ele a fazer as brincadeiras de sempre... Acho que o pedreiro queria confirmar o horário de mamãe.
No segundo dia do tratamento, quando cheguei para a minha primeira mamada, Jair se levantou e foi à cozinha da casa, não entendi, mas, logo, ele voltou com um pote de manteiga... Pôs a manteiga no lado e chamou-me para chupar, balançando a pica, enquanto chupava ele começou com suas brincadeiras no cuzinho, como de hábito, porém, desta vez, espalhando manteiga no meu rego e no meu cuzinho... enfiando o dedo com mais facilidade, enfiando dois dedos... titilando o “grilinho”. Eu não reclamava, não queria que ele parasse de brincar comigo...
Depois de alguns minutos, ele tirou a pica da minha boca e, levantando-me do ar como uma pluma, me debruçou na bancada, tirando todo o short. Passou mais manteiga e começou a fazer um vai-e-vem com os dedos. Então. Jair encaixou sua pica, duríssima, na entradinha do meu cuzinho... agarrou minha boca com sua mão enorme e segurou firme na minha cintura. Não tive tempo de entender direito, Jair cravou a pica de uma só vez, impedindo-me de gritar e de fugir, com suas mãos fortes. Senti-me rasgado, sem dizer um ai. As lágrimas desciam sobre a mão grossa do pedreiro, a pica enorme alojava-se inteira no meu cuzinho.
Depois de algum tempo, não sei se segundos ou minutos, comecei a me sentir anestesiado e uma sensação estranhamente gostosa tomou conta de mim. Jair gozou enchendo-me de leite. Acho que ele foi rápido por preocupação com o retorno da minha mãe, e também porque acho que era o único jeito de fazê-lo, abrindo caminho para fodas mais suaves... Jair me levou ao banheiro e lavou meu cuzinho, que tinha um filete de sangue, com o maior carinho. Ele disse: - te machuquei meu branquinho? Diante de minha cara chorosa ele continuou: - quer que eu pare de brincar com você? Eu fiz com a cabeça que não...
Depois de dois dias de descanso, só mamando e levando dedos no rabo (Jair passou a usar sempre vaselina, eu passava o dia inteiro com o cuzinho melado), Jair perguntou se queria “engolir a cobra” novamente... Eu mesmo me debrucei na bancada. Estava com o cu limpinho de banho recém tomado e Jair lambeu minha olhotinha por alguns minutos. Depois, lambrecou meu rabinho com vaselina e ficou laceando com um, dois e, acho, até três dedos... Encaixou a pica e, desta vez, foi empurrando devagar... Doeu muito, mas o tesão que me dominava era mais forte, e a sensação da rola passando suavemente pelas pregas e paredes do cu era indescritível. Após alguns minutos, Jair me encheu de leite.
Até o fim da obra, que no fim durou quase três meses, mamei e dei o cuzinho para o pedreiro. Com o tempo, acostumei-me à vara e não havia mais riscos de gritos suspeitos, e Jair ficou convencido de que minha mãe jamais iria ao fundo do quintal, passei, então, a tomar na bunda todos os dias, mesmo com minha mãe em casa... Jair me viciou em pica. Se quiser saber mais da minha história..

AUTOR> DESCONHECIDO






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segunda-feira, 27 de abril de 2015

MADUROS E PELUDOS









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domingo, 26 de abril de 2015

CONTO - Finalmente aconteceu comigo!!!

Finalmente aconteceu comigo!!!

Estava em SP em uma reunião de trabalho hoje,qdo estava voutando para cps embarquei no onibus na Rodoviaria do Tiete ,qdo entrei no onibus estava um pouco vazio,sentei na penutima fileira e logo entro um cara estilo execultivo (eu também estava) e sento na fileira ao lado, mas logo depoiss entro uma mulher e sento no banco de tras,mesmo assim achei o cara muito interesante com um bom estilo,imaginei muitas coisas no momento ja estava a noite iria ser perfeito para uma aventura no ônibus,se não fosse a mulher no banco de traz,mesmo assim dei umas olhadas sem dar muito na cara e amaciando o meu pau,mas o cara nem deu bola ficou mexendo em seu celular,como sabia que ali não iria rolar nada tirei um cochilo até chegar em cps, guando o ônibus foi chegando na rodoviaria de cps,as luzes do ônibus acenderão logo a mulher foi para frente e sem nenhuma intensão dei uma pegada em minha rola q estava meia bomba,qdo olhei para o lado notei que o execultivo deu uma boa secada continuei pegando em meu pau e ele não tirou os olhos logo o ônibus parou e não levantei esperei ele levantar primeiro ele levantou com um olhar louco em meu pau notei um grande volume em sua calça social que exitante pensei comigo agora é tarde de mais ja haviamos chegado em nosso destino,descemos do ônibus e notei q ele estava indo em direção ao banheiro resolvi ir atra,entramos no banheiro e para nossa sorte estava vazio,sem pensar entramos juntos em um reservado"não acreditava que aquele macho que me deixo com tesão a viaje todo nos minutos finais eu consegui" entramos no reservado notei aquela mala enorme ele foi abrindo sua calça e tirou seu pau enorme grosso,direi o meu e comesamos a punheta numca havia feito isso mas o tesão tomava conta de mim,qdo me dou conta aquele macho com aquela barba ralinha estava chupando meu pau,se de lembra fico com muito tesão,não aquentei e cai de boca na quela pica perfeita chupei com muita vontade,não estava nem ai se tinha gente entrando no banheiro,ficamos punhetando e novamente ele chupa meu pau com muita vontade não imaginava que isso estava acontecendo comigo,ficamos punhetando por aguns minutos o tesão era intenso gosamos juntos,minha vontade era de sair da li, e continuarmos em outro lugar, saimos do banheiro fomos cada um para cada lado,logo depois vejo ele em uma loja fiquei com muita vontade de ir atraz e pedir um contato quem sabe poderia ter outros lances,afinal sou um cara comprometido e super resolvido mas umas aventuras as vezes é muito bom e ele seria o cara serto, estou arependido de não tentar pegar algum contato,espero encontralo novamente


AUTOR: DESCONHECIDO






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acordando


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metida


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sábado, 25 de abril de 2015

gozando gostoso


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badaladas



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quinta-feira, 23 de abril de 2015

NO BANHEIRO



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quarta-feira, 22 de abril de 2015

NO METRO


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terça-feira, 21 de abril de 2015

NO ESPELHO


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segunda-feira, 20 de abril de 2015

CONTO - uma aventura diferente

Uma aventura diferente


ontem a noite ia ir a Viamão mas acabei perdendo o ultimo ônibus que iria para lá ( TM2 ) então desisti do meu plano de ir lá para uma boa trepada com um casal que conheci semana passada , voltando para casa um corsa branco para ao meu lado ! o motorista um rapaz com uma lata de cerveja na mão me pergunta onde é que aquela rua ia dar ! eu respondi e perguntei onde ele queria chegar ? o cara para a minha surpresa fala algumas coisas e depois diz ! NA VERDADE EU ESTOU PROCURANDO UMA COMPANHIA ! como o cara tinha todo o aspecto de hétero respondi : A ESTA HORA TCHE ! TEM ALI UMA DANCETERIA , LÁ TÁ CHEIO DE GATINHAS ! ele então pede para eu ir conversar com ele e estaciona o carro um pouco mais adiante ! fui até a porta do motorista e perguntei o que ele queria realmente ? cai de costa quando ele disse : QUERO CHUPAR UMA PIROCA ! ENTRA AI E VAMOS DAR UMA BANDA ? fiz a volta pelo carro e entrei no lado do carona , o cara me parecia hétero , sem traços algum de bissexualidade ali mesmo ele tacou a mão no " chola " e ia fazer menção de ir chupar quando disse que ali não ia dar pois era uma parte residencial ele seguiu um pouco mais a frente e parou numa outra rua , e foi de boca no meu cacete , chupou um pouco e perguntou se eu não comia ele no banco de trás ( detesto sexo dentro do carro , pouco espaço para se movimentar ) passei para o banco de trás e abaixei a calça mais ainda coloquei numa camisinha e ele veio , abaixou as calças e virou de bunda para min meti naquele cuzinho apertado do bêbado . ele gemia abafado aguentando a grossura do meu cacete forcei mais um pouco a entrada do cacete nele , quando num estalo como se rompendo alguma coisa o "chola entra até a metade tirando um grito seco do guri de dor , ele pede para eu não meter mais e ficar só paradinho assim fiz como ele pediu ele então goza fazendo o seu cuzinho apertado piscar a cada jato de porra que jorrava , colocamos então as calças ele largou-me na esquina e fui para casa com um puta tesão chegando em casa coloquei um post no D4 para meu espanto logo apareceu um convite aqui no mesmo bairro onde moro ! peguei a bike e fui até a casa do parceria , chegando lá fomos para o quarto tiramos a roupa e começamos um bom arreto primeiro eu esfregando seu rosto contra meu cacete que nesta hora já estava durão , coloquei ele para fora da cueca e o parceria chupou bem gostoso que quase gozei . passamos para a cama e dei nele um bom arreto colocando meu cacete entre suas pernas e chupando seus mamilos , o parceria não esboçava reação alguma ! pensei : ESTE CARA VAI ME DAR TRABALHO PARA DAR UM BOM ARRETO NELE ! após alguns minutos de arreto pegado metendo no meio das pernas dele e lambendo mamilos . sovaco e pescoço ele então se soltou mais ai sim a coisa pegou rumo coloquei ele então de lado e passei uma saliva para facilitar a penetração enquanto ia penetrando nele agarrei ele pela cabeça com a mão esquerda e com o rosto ao lado do dele fui penetrando nele devagarinho . conforme ia penetrando nele nossos rostos iam ficando um na frente do outro nossos lábios se encostando aos pouco pela lateral até se encontrarem por completo proporcionando um longo beijo demorado e a cada penetrada que eu dava ele gemia abafado sufocado pelo longo beijo que dávamos após encaixar bem o " chola " dentro dele meti sem dó ele pedia mais ainda e eu não deixei por menos enterrava nele meu cacete duro com força virei ele de bruços e meti por um bom tempo nele nesta posição coloquei ele D4 e meti mais um pouco sentando ele depois no meu colo e por final metendo nele de bruços novamente ! ele então pediu um tempo pois não aguentava mais levar tanta pica paramos para fumar um cigarro , na volta para o sexo eu já estava cansado e com muito sono resolvemos gozar , conversamos mais um pouco e larguei para casa apaguei . dormindo direto até as 09:00 acordei já com o cacete durão como uma barra de ferro tri afim de dar uma outra gozada

autor: gaucho safado




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domingo, 19 de abril de 2015

NA BOCA


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FOTOS MISTAS










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sábado, 18 de abril de 2015

CONTO - DEUS GREGO

Deus Grego


Certo dia, eu estava passeando pela orla marítima de Salvador quando avistei aquele gato ( olhos azuis, pele bronzeada, cabelos curtos negros, lábios carnudos vermelhos e muito másculo). Ele estava fazendo cooper de camisa regata azul exibindo seu tórax musculoso e de seu short branco apertado delineando suas pernas grossas com pêlos finos. Era realmente um deus grego. Logo pensei que ele não ia me dar bola mas resolvi investir. Afinal, não fico atrás. Sou branco, alto, cabelos e olhos castanhos, quase pretos, e corpo com tudo em forma. Quando olhei para aquela imensidão azul, dei uma piscadinha. Esperei por um fora, mas para minha felicidade, ele riu virando o rosto de lado como se estivesse me convidando a correr junto com ele. Prontamente estava ao seu lado, não pensei duas vezes. Chamei-o a um barzinho para podermos conversar melhor e tomar um drink. Ele estava totalmente suado e o suor escorria pela sua face deixando-me totalmente excitado. Olhei para os lados e percebi que ninguém nos observava, então alisei as coxas daquele atleta. Vi um sorriso sacana em seus lábios. Como morava ali perto, convidei-o para minha casa. Chegando em casa, ao fechar a porta nos beijamos loucamente. Aquilo não parecia que estava acontecendo. Entramos no quarto aos tropeços. Eu estava puto de tesão, louco para tirar nossas roupas. Primeiro tirei sua camiseta com a boca aproveitando para lamber seu peito musculoso e seu caminho de pêlos que davam voltas pelo seu mamilo. O short era o próximo passo, seu pênis fazia um volume enorme e isso me dava bastante prazer. Tirei delirando e vi que ele estava usando um sungão azul. Dei um beijo demorado em sua boca ao mesmo tempo em que alisava seu membro por cima do sungão. Ele estava totalmente entregue ao prazer. Tirei sua sunga com os dentes e pude ouvir seus suspiros. Pedi para se afastar um pouco para poder admirá-lo. Ele era simplesmente perfeito. Suas pernas grossas combinavam perfeitamente com seu peito musculoso. Seus ombros largos desciam estreitos para a cintura. Sua bunda era grande, dura, empinada e com a marca da sunga. Linda! Ao olhar para seu rosto podia ver suas suplicas para que eu continuasse com o trato. Sua boca era contornado por um cavanhaque delineado e fino. Tudo isto num corpo de um rapaz de 23 anos mas com aparência de um garoto de 19. Vendo-me ali parado a admirá-lo, caminhou em minha direção e me deu um beijo fazendo-me sentir seu pênis com cerca de 20cm já ereto. Bruno (isto mesmo, o nome dele era Bruno) agarrou-me e foi totalmente avesso ao que fiz. Arrancou a minha roupa com toda força para acabar com o seu sofrimento. Ele agarrou-me e pôs na cama. Era a vez dele me dominar. Foi de boca em meu peito e descendo foi de encontro ao meu pênis. Ele chupava ávido, engolindo meu pau. Puxei-o para mim e dei um beijo de agradecimento. Para retribuir fui fazendo minha trajetória: pescoço, ombros, peito (a parte mais sensual e atraente para mim) até ir de encontro a sua rola, que já estava vermelha de tão dura, e posteriormente ao seu cuzinho. Ali sim, vi Bruno gemendo de prazer ao fazer um cunete, ele estava punhetando freneticamente. Pedi para ele parar para não gozar. Continuei com minha exploração, aproveitando para apalpar o seu corpo. Voltei a chupar sua rola. Ele me virou para podermos fazer um 69, quase arrancamos nossos genitais de tanto desejo. Virei-o de bruços e pedi para ficasse de quatro para poder penetrá-lo. Queria tê-lo já! Dei uma bela cuspida em seu ânus para dar uma certa lubrificação. Tentei colocar a chapeleta do meu pau. Como era apertado! Fui fazendo uma um vai-e-vem devagar para que seu cuzinho adaptasse ao meu pau até pegar um ritmo bem louco. Bruno gemia tanto, uma mistura de dor com prazer, então tentava abafar seus gemidos com meus beijos. Dei uma paradinha , virei-o de frente colocando suas pernas sobre meu ombro. Continuei com a penetração e nessa posição a penetração é bem profunda, chegando até o saco. Bruno gemia alto ao mesmo tempo em que punhetava-se. Acalmava-o dando beijos em sua boca e em seus mamilos, além de sentir seu pênis duro pulsando sobre meu ventre. Retirei minha rola daquele cu apertado e deitei-me no chão. Bruno sentindo minha intenção sentou sobre meu caralho. Pude observá-lo melhor cavalgando sobre mim. Estava prestes a gozar, quando ele masturbando-se gozou intensamente sobre o meu peito e eu vendo aquilo gozei loucamente. Demorei para retirar meu pau de sua bunda pois estava aproveitando para dar-lhe um beijo em retribuição a tudo. Retirei meu pênis de dentro dele e nos abraçamos para dormimos um pouco, eu sobre o peito dele. Quando acordamos estávamos pronto para mais. Quis satisfazer uma fantasia, pedi para ele vestir seu sungão e fui vestir o meu. Daí fomos para o banheiro. Abri o chuveiro e puxei-o para mim. Estávamos sob o chuveiro, agarrando um ao outro, sentindo os nossos corpos em contato, peito com peito, pênis com pênis. Naquele roça-roça louco, virei-me de costas e pedi para roçar em minha bunda. Estava delirando de prazer sentindo a pressão do seu membro em minha bunda. Não agüentando mais me ajoelhei e arranquei seu sungão com a boca e pude ver suspirar ao chupá-lo de cima a baixo. Fui subindo para lamber seu peito com muito prazer. Até que encontramos nossas bocas. Ele me deu um grande presente fez o mesmo comigo. Ao arrancar minha sunga, ele chupou avidamente minha rola pra depois passar ao meu cuzinho, aliás ele estava fudendo meu cu com a sua língua. Não agüentando mais pedi para me penetrar, apesar de ser mais ativo estava morrendo de desejo de ser penetrado por aquele gato. Eu vi um brilho especial em seus olhos. A partir daí partiu para a ação. No início doeu pois o pênis de Bruno é grande e cabeçudo, mas foi relaxando a medida em que as estocadas iam aumentando até que a penetração ficou fácil. Gemi muito mas no fim senti um imenso prazer, em quatro paredes vale tudo. Senti que ele gozou dentro de mim. Querendo me satisfazer mais ainda, ele me chupou até gozar engolindo todo meu gozo para meu delírio. Abraçamos e tomamos um banho como nenhum outro. Um ensaboando o outro. Prometemos um bis para outro dia.

AUTOR: BAIANO SAFADO







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no espelho


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sexta-feira, 17 de abril de 2015

no metro



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quinta-feira, 16 de abril de 2015

mamada

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quarta-feira, 15 de abril de 2015

mais gozada

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terça-feira, 14 de abril de 2015

gozada

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segunda-feira, 13 de abril de 2015

NA CAM

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domingo, 12 de abril de 2015

GOZADA

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MAIS METIDAS







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