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sábado, 31 de janeiro de 2015

conto - minha primeira vez

minha primeira vez


oi! vou contar como perdi meu cabacinho.ate um dia antes eu era hetero e fodia varias bucetas mais uma coisa me deixou com a pulga atraz da orelha: como era dar? naquele dia eu resolvi experimentar e desci ate a portaria do meu predio e comecei a conversar com o porteiro depois de uns dez minutos de conversa sem mais nem menos perguntei e podia ver o pau dele com a desculpa de achar o meu pequeno demais, ele na hora aceitou e abaixou o ziper e tirou para fora da cueca., eu nao me contive e fiquei olhando vidrado aquele pau mole e ele me disse se eu queria pegar e respondi com a cabeca q sim e me aproximei lentamente, ele falou pra eu abaixar e na ingenuidade eu ajoelhei e peguei em seu pau q era muito bonito,ele pegou minha cabeca e forcou contra seu pa u eu olhei para ele e ele me disse: - chupa vc vai ver como e gostoso! eu aceitei e cai de boca no pau ainda mole ams q nao nemorou muito a endurecer e ficou muito grande e duro na minha boca mas mesmo assim estava deliciosoeu chupei durante uns dez minutos quando ele gozou forte na minha boca e na minha cara eu limpeu o pau dele com mais uma chupada e o gardei dentro da calca e me despedi me dando por satisfeito.foi quando ao entrar no elevador me deparei com um velhote sarado muito bonito q estava todo suado sem camisa e so com um pequeno short q mostrava seu volume. assim q o elevador comecou a subir ele disse: - nossa q cheiro de porra . e olhou para mim e eu lambi o labio como mostrando a ele q vinha de mim. ele me olhou de cima a baixo e ficou paradome olhado quando chegou em seu andar ele me disse : - venha q eu quero te mostrar uma coisa. eu sorri e sai do elevaodr ao entrar no seu apartamento ele me disse prar sentar no sfo e se eu queria beber algo eu disse q tomaria o q ele fosse tomar, e ele voltou da cozinha com duas crevejas em garrafa. me deu uma e sentou ao meu lado e eu ao tomar o primeiro gole ele disse:- nossa q biquinho maravilhoso e ajeitou o pau eu olhei para ele e ele me disse para chupar eu concordei na hora e abaixei tirando o seu short deixando o pelado.
comecei a chupar seu pau ainda mole q logo ficou duro como uma rocha e bem maior do q o do porteiro q eu havia acabado de chupar . enquanto eu chupava ele tirou munha camiseta e abaixou minha calca foi quando eu gelei.
Tremi dos pés à cabeça, fiquei mole. "Viu só meu amor? Você estava querendo isso, minha menina. Só precisava de alguém pra despertar isso." Eu estava atônito. Um cara me beijou e eu estava gostando. Meu pau estava duro feito rocha, mas eu estava me sentindo como uma menina, nas mãos de seu homem, protegida, mas ao mesmo tempo totalmente submissa. Outro beijo, desta vez, de língua, me fez sucumbir de vez. Abracei-o, retribuí ao beijo como pude, senti suas mãos em minha bunda, minhas pernas. Ai, que delícia. Nunca tinha sentido isso na vida. Gostou da minha pica, né? Viciou e não quer mais largar? Vc está parecendo uma putinha. Vem cá que tem mais surpresas pra vc." Me puxou com um pouco de violência e me arrastou para sua cama. Meus gritinhos de espanto o deixaram excitado de novo. "Agora vc vai ser mulher de verdade, sua puta!". Me pôs de quatro na beirada da cama, abriu minha bunda e meteu uma cusparada nela. Não, não. O que vc vai fazer, meu amor? Por favor, me trate com carinho, eu adorei vc. "Cala a boca, sua cadela". Com um tapa na cara me calei. Parecia que ele estava se divertindo em me torturar. Foi estocando sua pica de uma vez só. Quase partiu ao meio meu rabinho virgem. Gritei, tomei mais um tapa. Pus o rosto na cama e comecei a chorar, mais pelo medo de como ele iria me enrabar do que pelos tapas. "Isso, minha puta. Chora agora pq depois vc vai querer cada vez mais." Eu só queria sair dali. Felizmente o negócio dele era só uns tapas. Me enrabou devagar. Respeitou minha virgindade. Colocou devagar e esperou. Mesmo assim doeu, doeu muito. Eu não queria aquilo. Depois ele começou a estocar. O que me surpreendeu é que depois de umas boas estocadas eu voltei a me excitar, e senti um prazer tal que nunca tinha sentido na vida. Eu não tinha mais cabaço, era uma mulher de verdade, nas mãos de um homem de verdade, que tomava o que queria e pronto. Ele estava ali, dando tapas na minha bunda, me chamando de puta pra baixo e metendo a vara em mim, e eu ADORANDO!! Que cadela que eu sou, que puta baixa. Um cara que eu nem conheço tirou minha virgindade à força, e eu estou totalmente apaixonada por ele. Até há duas horas atrás eu era um homem, e agora sou a menininha do Rodrigo. Senti meu macho ficar mais tenso, senti ele estocar mais forte e meu rabinho encheu-se de porra. Foi um calor tão gostoso, tão maravilhoso, tão intenso que não aguentei e gozei ali mesmo.   E fui pra casa conferir o estrago e tomar um banho. hoje sempre q da nos transamos e nos divertimos muito.

AUTOR DESCONHECIDO






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mamada

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

negão metendo

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

paus anônimos 15











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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

conto -3 é demais!!!!!


3 é demais!!!!!
Olá pessoal, estou escrevendo este conto, porque não poderia guardar, só para mim um fato tão interessante e ao mesmo tempo tão inusitado. Estava eu indo embora para casa depois de assistir um filme no shopping, quando me deu uma vontade enorme de "dar o rabo", não sei o que houve comigo. Nunca havia feito isso, ainda era cabaço. Já havia pensado em fazer isso, mas sempre me controlava, naquele dia eu simplesmente não consegui. Tenho 20 anos, sou baixo, mas tenho um cacete relativamente grande, que sempre foi elogiado. Mas vamos voltar a estória. No caminho de casa eu passava por uma rua bem de lado na cidade, de um lado a cidade de Ribeirão Preto e do outro uma fazenda. Encontrei com três carinhas andando no acostamento, eles eram perfeitos para o que eu queria, eram jovens magros todos aparentando por volta de 19 anos, assim que os avistei fiquei pensando em uma maneira de colocá-los em meu carro e ... Parei o carro na frente deles, no acostamento, e quando eles chegaram perto eu já fui logo perguntando para onde eles iriam, já que era Sábado de tarde. Eles disseram que estavam indo para uma represa na fazenda do tio do Marcelo, nome do mais gostoso, para tomar um banho, estava um calor infernal. Perguntei se eu podia ir junto com eles e me ofereci para dar uma carona, eles aceitaram na hora. Marcelo sentou no banco da frente, ele vestia um short verde coladinho no corpo e estava sem camisa, fui a viagem toda olhando para o volume em seu short, enquanto os outros dois que foram no banco de trás também eram gatinhos e estavam vestidos como Marcelo, os nomes deles eram Eduardo e Victor. Quando chegamos os três caras começaram a tirar a roupa e ficaram só de cueca, entramos na represa e começamos a tomar banho, depois de um tempo quando saímos da água eu não resisti e fiquei só olhando o volume na cueca molhada deles, eles acabaram notando e começamos a conversar sobre sexo, foi quando declarei minhas verdadeiras intenções, e para minha surpresa eles toparam, foram logo tirando as cuecas e eu me aproximei do Marcelo, que era o mais bem dotado, peguei na sua pica e chupei-á como nunca havia feito antes até ele gozar um "balde" de porra em mim. Nisso os outros dois já estavam batendo uma punheta para esquentar enquanto esperavam sua vez, chupei os três quando o Marcelo anunciou que iria comer o meu cuzinho, relutei um pouco porque estava com bastante medo. Eduardo e Victor seguindo as ordens de Marcelo me agarraram enquanto o mesmo vinha por trás e me enrabava, quando ele colocou a cabeça dei um grito, fazendo com que Eduardo me tampasse a boca. Daí para frente foi só tesão fui comido pêlos três que estavam "na taba" há vários dias, foi muito gostoso, mas fiquei dois dias com o rabo doendo, mas com muito tesão. Depois daquele dia, sempre me encontrei com Marcelo, que ainda me comeu várias outras vezes. Se você também quer me comer ou ser chupado, é da região de Ribeirão preto e tem de 17 a 23 anos me escreva que vamos com certeza nos divertir bastante.

Autor desconhecido




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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

peludos





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sábado, 24 de janeiro de 2015

DORMINDO

CONTO - Meu primo me comeu a força

Meu primo me comeu a força

Eu tinha cerca de 18 anos  ou mais ou menos quando aconteceu. Minha infância e adolescência foram um tanto quanto atíPICA… fui criado por minha vó e tive sempre minha liberdade, para sair de casa e brincar com meu amigos na rua, muito reduzida. Em alguns horários pré-estabelecidos eu tinha permissão para ir até a casa do vizinho e brincar um pouco. Foi, inclusive, com meu vizinho e coleguinha Marcos que me iniciei sexualmente (mas isso é uma outra história). Cresci desse jeito, sempre desejando mais liberdade para participar das brincadeiras que os outros adolescentes de minha idade brincavam na rua. Sentia vontade de jogar futebol, soltar pica, digo, pipa, etc. Nesta época também calhou de vir morar conosco meu primo Luiz Fernando, que era um jovem de seus 19 anos. Bem, mas vamos ao fato propriamente dito. Calhou que, num belo dia, todos teriam que se ausentar de casa pelos mais diversos motivos: trabalho, consultas médicas, etc… e eu ia ficar sozinho em casa. Pensei logo comigo: “É hoje que vou me dar bem… vou prá rua e vou brincar até não agüentar mais”. Depois que todos saíram, fui para a frente de minha casa, onde diversos adolescentes estavam brincando, e me juntei a eles. Estava me divertindo bastante quando apareceu meu primo e, sem mais nem menos, foi em minha direção e me mandou entrar. No começo pensei que era brincadeira, mas ele falou com mais severidade na segunda vez e eu percebi que ele estava falando sério. Tentei dialogar mas foi inútil. Indignado e me sentindo humilhado, voltei para casa. Lá dentro discuti com ele. - Pô, você não podia fazer isso comigo… me humilhou na frente dos outros! - Foda-se… Sua vó te disse que não era prá você sair! - Foda-se você… eu vou sair e vou brincar!- Ah, é… então vamos ver… Dito isso ele avançou prá cima de mim, me empurrou sobre o sofá da sala e, sem que eu pudesse adivinhar suas intenções, puxou meu short, tirando, e me deixando nu da cintura prá baixo (na época eu não usava cuecas). Fiquei mais puto de raiva ainda e parti prá cima dele, tentando pegar meu short de volta. Como ele era maior e bem mais forte do que eu, não consegui meu intento. Era só ele segurar meu short com os braços levantados e eu já tinha dificuldades para pegá-lo. Durante minhas tentativas para recuperar meu short pude notar que Luiz Fernando estava diferente, bem estrovertido, excitado. Desconfiado que ele estava com segundas intenções comigo provoquei uma situação que era prá tirar a “prova dos nove”. Em determinado momento, quando ele trocava o short de mão em mão, DEI um jeito de entra no meu de seus braços e ficar de costas para ele, encostando meu traseiro no seu pau. Não tive mais dúvidas… meu primo estava de pau duro. Resolvi tirar vantagem da minha descoberta e reverter situação a meu favor: continuei entre seus braços e de costas para ele, mas com minha bunda bem grudadinha no seu pau. - Nossa, que pirocão, Fernando…! Falei, dando uma reboladinha bem assanhada no seu pau. Sua máscara caiu na hora e ele me agarrou sarrando seu pau na minha bunda, descaradamente, mostrando qual era realmente suas intenções para comigo. - Espera aí, espera aí – falei, escapando de seus braços – Vamos fazer um trato…! - Trato… Que trato porra nenhuma!- Calma… Você vai gostar! - O que é então? Fala logo, porra! - Tudo bem… É o seguinte: eu dou prá você e você deixa eu irlá prá fora brincar! Luiz Fernando pensou um pouco e topou e já foi abrindo a bermuda prá tirar a pica prá fora. - Calma – pedi, me dirigindo até ele e me ajoelhando a seus pés – Deixa que eu faço isso! Dito isto, baixei o zíper da sua bermuda, baixei-a até em baixo, deixando-o apenas de cuecas e passei a dar beijinhos na sua rola, sob a cueca. Fernando, que não esperava esse tipo de reação de minha parte, ficou super excitado com meu desempenho (ele não sabia que meu vizinho Marcos era um assíduo visitante do meu cuzinho e da minha boca). Querendo deixá-lo mais doido ainda, baixei sua cueca, liberando seu membro, que estava duro que nem um ferro, que logo soltou na direção do meu rosto. Era bem maior e mais grosso do que o do meu amiguinho Marcos, o que me deixou preocupado. Mas como quem tá na chuva é prá se molhar, parti prá cima do pauzão. Sem o auxílio das mãos, fiquei dando pequenas lambidinhas no seu pau, olhando bem sacana para seu rosto. Ele estava ficando alucinado de tanto desejo. Dava para ver pelos seus olhos. Em dado momento abocanhei, com um certo esforço (tive que abrir bem a boca), a cabeçona da sua rola e meu primo soltou um gostoso gemido de prazer. Não agüentando de tanto tesão, Fernando segurou-me pela cabeça e passou e socar sua pica dentro da minha boca, fudendo-a. Com minhas mãos em sua virinha eu limitava o acesso de seu pau na minha boca até no máximo 1/3 do seu tamanho. Seu pênis entrava e saia de minha boca num rápido vai e vem e, apesar da dificuldade que estava tendo para receber algo tão grande na minha boca, eu estava adorando a experiência de dar prá alguém bem mais velho. Num dado momento ele tirou seu pau e disse que iria me comer. Nessa hora tive medo, pois se o pau de Marcos, que era tão pequeno como o meu, já entrava doído no meu cu, quanto mais um que era o dobro. A excitação de meu primo não permitia que ele avaliasse a situação por esse lado. Com bastante energia ele me fez ficar de quatro em cima do sofá e ajeitou minha bunda para recebê-lo. Fiquei ali, submisso, esperando o pior. A dor começou assim que ele posicionou seu piru na minha entradinha. Já no ato de ficar esfregando o pau no meu cu procurando passagem eu já estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem eu não agüentei, dei um berro de dor e pulei do sofá indo para ocentro da sala. - Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não! - Vai dar sim… por bem ou por mau…! Nem bem acabou de falar e ele partiu prá cima de mim. Vendo que ele estava determinado a me comer de qualquer jeito, rapidamente, corri, mesmo nu da cintura para baixo, para os fundos da casa, tentando fugir. Como era maior e mais forte não demorou para me alcançar. Nem bem tinha conseguido sair da casa e Luiz Fernando me pegou, me ergueu no ar e me levou para dentro, pro quarto dele, onde me jogousobre a cama. - Se tentar fugir de novo vou te encher de porrada, entendeu? Falou energicamente enquanto me dava um tapa no rosto. Chorando, obedeci, totalmente submisso, quando ele me mandou ficar de quatro sobre a cama. Ele então se posicionou atrás de mim e começou novamente a forçar sua rola no meu cu. Dessa vez ele foi mais bruto e cutucou com força seu pau no meu buraquinho. Dei um grito de dor e, chorando, implorei para ele parar. Sua resposta fui um forte tapa na minha bunda e uma ameça clara de agressão, caso eu repetisse meu gesto. Sem poder fazer mais nada, procurei alcançar um travesseiro com as mãos e fiquei aguardando sem impalado por aquele lança enorme. Luiz Fernando voltou a forçar a passagem e, de tanto tentar, meu cu cedeu e a cabecinha escorregou para dentro de mim. A sensação era de que eu estava sendo dividido ao meio. Com medo de apanhar, enfiei a cara no travesseiro e começei a chorar bastante. A dor ficaca cada vez maior a medida que seu pau ia entrando dentro de mim. Quando viu que eu não ia agüentar mais do que a metade de sua rola, Luiz Fernando parou por ali e passou e me comer num vai e vem que quase me fez desmair de dor. Ficou comendo meu cu e eu inundando o travesseiro de tanto chorar até que, sem avisar gozou dentro de mim. Depois de se saciar, Luiz tirou seu pau de dentro de mim e eu senti um tremendo alívio, apesar da dor. Querendo me livrar totalmente daquela situação, pedia a ele meu short para eu poder sair para a rua (não ia conseguir brincar mas não queria ficar com ele em casa). Na maior cara de pau ele me respondeu:- O trato era que eu deixaria você ir prá rua, e não que eu ia te dar o short… se quiser pode sair, mas vai sair pelado! Fiquei puto com o que ouvi e chorei mais ainda. Algumas horas depois os primeiros parentes começaram a chegar e meu primo me devolveu o short. Não me comeu mais esse dia, mas passou a me assediar direto e impedir minhas saídas. Depois desse dia Luiz Fernando demorou mais de uma semana para poder me comer de novo e então virou freguês do meu cuzinho. Ele me comeu tantas vezes que, quando meu amigo Marcos foi me comer, estranhou o fato do seu entrar sem nEnhuma resistência dentro de mim. Hoje posso dizer, com orgulho, que tá prá nascer um pau que eu não dê conta.

AUTOR: DESCONHECIDO






quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Visitante do blog - Gustavo


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Nosso amigo voltou dessa vez com novas fotos e video.. Apreciem... Sem moderação...








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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Visitante do blog- Regis de SP


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Nosso amigo voltou com mais fotos,, e até uma gozada .. Parabéns,....!!!!!










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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

dupla demais,,,,,


Esse fez bem gostoso....

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domingo, 18 de janeiro de 2015

visitante do Blog. Gostoso de Floripa



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Gostoso de Floripa






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metida na cam

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peludos










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