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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

CONTO - SEU PUTÃO

Olá meus amigos, meu nome é Seu Putão (Seu de Senhor), vou narrar algumas aventuras desta minha vida perversa para você. Hoje sou um homem de 42 anos, casado, com uma barriguinha tesuda de cerveja, mas há alguns anos atrás eu era um rapaz daqueles que chamam de sarados. Comecei minha carreira bem jovem, com 18 anos eu já era um garoto de programa, com uma clientela ferrada. A falta de grana e, confesso, a preguiça me levaram a essa profissão, mas um dia eu conto pra vocês como ingressei nesse ramo de negócios, o que vou contar hoje é uma de minhas aventuras atuais. Hoje já não trepo por grana, quer dizer se alguém quiser me pagar eu não recuso não, mas já não vivo mais disso, fui esperto juntei uma grana e tenho uma loja de motos que por sinal é o local ideal pra quem gosta muito e pensa o dia inteiro em foder. Quando eu era garoto de programa atendia uma clientela variada: homens, mulheres, casais e qualquer coisa que pintasse, mas a minha predileção sempre foi comer um cuzinho, porra eu adoro um cuzinho e se for de macho melhor ainda. Quer me ver ficar com a rola em pé na hora é quando eu começo, de leve, a cantar algum macho, nossa meu pau sobe na hora. A minha ex-profissão me levou a ter uma lábia, um papo, que é difícil a pessoa que não caia, já comi muitos sujeitos metidos a macho que acabaram de bundão pra cima em cima de uma cama, com minha rola toda entalada no cu. Minha mulher sabe disso, nunca escondi, já no inicio do nosso namoro contei tudo. Ela não aceita, mas não pode fazer nada, já que me conheceu assim. No começo enchia o saco, mas hoje nem fala mais nada, sabe que sou assim e que não vou mudar nunca. Bem, vamos as história que é isso que vocês querem. Sabe aqueles dias que você acorda com a rola duraça de tesão, pois é era uma manhã assim. Um frio do caralho em São Paulo. Embaixo do edredon tentei dar uma metidinha no cuzinho da minha esposa, mas ela se virou, tentei então enfiar na xaninha dela, ela acordou e mandou que eu parasse que ela queria dormir. Caralho, ia ficar na mão. Levantei, fui pro chuveiro, minha rola tava tão dura que a cabeça estava até reluzente. Pensei em bater uma punheta, mas mudei de idéia porque na punha eu demoro pacas pra gozar. Acabei o banho, fui pro quarto me vestir e a caceta durona, sabia que naquele dia eu iria ter que tomar uma providencia pra danada baixar e tinha que ser de preferencia um cuzinho e de macho. Cheguei na minha loja e meu funcionário o Chico já caiu na risada, dizendo: - Eh patrão hoje a coisa tá brava pro teu lado! Mandei ele tomar no cu e disse que já que o meu problema ele não ia resolver então que não me enchesse o saco. Preciso dizer que tenho três funcionário: o Chico - o mais velho, 38 anos, o Pedrão – 27 anos e o Rodrigo, 21 anos, todos machos, mas em compensação feios pra caralho, além de terem corpos que eu não curto mesmo. Peguei esse caras, pois sabendo como eu sou ia querer comer eles, e pra evitar a putaria escolhi funcionários que eu não corresse esse risco. Fui pro escritório fazer umas ligações pra clientes. Claro que alguns que tinham voz de macho dei umas entradas de leve, um deles ficou de passar na loja mais tarde pra ver uma moto, mas o filho da puta não passou. O movimento estava fraco e o dia ia transcorrendo normal, até que entrou um cara vestido com aquela roupa tradicional de motoqueiro, estacionou dentro da loja e pela marca e tipo da máquina do sujeito já deu pra saber que o cara tinha grana. Desceu da moto e quando ia chegando no balcão tirou o capacete. Do meu escritório eu observava tudo e vi que o cara era um puta filezão. Não deu outra fui pro balcão o Pedrão ia atender quando cheguei perto. Eles sabem que quando o patrão chega é pra sair fora e foi o que aconteceu. Olhei bem de perto e o sujeito era bonito pra caralho, um moreno de uns 28 anos, cara de sujeito bem sucedido. Perguntei o que ele queria e ele me disse que precisava de um novo macacão, pois o dele estava velho. Dei uma olhada e pensei: "Esse puto está com história, essa porra de macacão dele é novo", mas o cara era um filezão e eu não ia perder essa. Fui mostrar os que tínhamos na loja. Ele se interessou por um que tinha um detalhes em vermelho, de pronto falei: - Quer experimentar? Ele fez que sim com a cabeça e eu levei o sujeito pro provador. Na minha frente ele tirou as luvas e vi a aliança na mão dele. Meu pau deu sinal na hora ficando duraço, cara casado, jeito de machão, gostoso, filezão, 28 anos – porra esse eu não ia perdoar. Fechei a cortina, mas deixei uma fresta por onde eu podia olhar. Ele sentou num banquinho, tirou as botas e depois o macacão, infelizmente ele estava de calça jeans e camiseta. Vestiu o novo macacão e ficou se admirando no espelho. Abri a cortina e fiquei olhando e comentando que estava muito bom. Ele achou que estava muito largo. Fui pegar outro, ele trocou e ficou, pra mim, muito justo, mas ele gostou. Aproveitei e disse: - Não acha que está muito apertado? Ele respondeu que não acha não. Aproveitei e peguei no macacão na altura do bundão dele, como se quisesse ver se sobrava tecido. - É tá bem justo, mas acho que é porque você está com jean, de bermuda por baixo deve ficar mais folgado. Eu não parava de pegar no macacão, quer dizer de pegar no cara, eu pouco estava me lixando se ele estava percebendo ou não, aprendi que quanto mais cara de pau e direto você é mais fácil ficam as coisas. Na maior disse: - Porque não experimenta sem a calça por baixo? Ele me olhou sério e eu fiz uma cara de putão pra ele. Percebi que ele ia dizer não e emendei: - É melhor experimentar direito do que ficar com uma coisa que depois não vai usar! Ele me olhou bem no olho e disse: - É acho que tem razão. Não dei o menor sinal de sair do provador e ainda com a maior cara de pau fechei a cortina. Ele ficou parada um instante, mas vendo que eu não saia, tirou o macacão e depois a calça. Estendi o braço pra que ele me entregasse a calça e a pendurei. Caralho o sujeito tinha um puta corpão, coxas super grossas peludas, usava uma cueca branca justa que marcavam sua puta bundona e na frente um pacote arredondado, sinal que o recheio era coisa boa. Minha rola até latejava de tesão dentro da cueca. Na maior falei pro cara: - Tira a camiseta! Ele me olhou estranhamente e eu disse: - Cara, já que tirou a calça tira a camiseta também, até pra sentir como fica o tecido na tua pele! Ele sacou o que eu queria ver, e na maior tirou a camiseta. Realmente um filezão, peito definido, lisinho, uns mamilos bicudinhos próprios para serem mamados por outro macho, uma barriguinha meia saliente daquelas que já se quer passar a mão e alisar, pelinhos que formavam um leve caminho até seus pentelhos. Eu me controlava pra não agarrar o cara ali, mas infelizmente ele vestiu o macacão. Aproveitei e passei a mão completamente sem vergonha, nas costas e peito do cara, depois me abaixei e vi se estava folgado nas coxas. Ele me olhava e não dizia nada. Levantei e falei: - Está muito bom. Sai do provador e deixei o cara ali sem entender nada, fui pro balcão. Ele demorou, mas acabou saindo vestindo seu macacão antigo. Perguntei se ele iria levar, ele respondeu que sim. Vi o preço e falei pra ele. Ele começou a fazer o cheque: - Vai levar? Quer que embrulhe, ou quer que entregue em sua casa? Chico que estava ao meu lado, deu um sorriso entendendo onde eu queria chegar. O cara sem levantar a cabeça perguntou: - Vocês entregam? - Claro! Fazemos entrega a domicilio! Ficou terminando o cheque e só depois disse: - É melhor entregar! - Então diz seu endereço e a melhor hora pra eu ir lá levar! Ele me olhou e fiz a minha cara tradicional de Seu Putão. Ele ficou sem grassa, mas falou e eu anotei, não era longe dali, perguntei o horário e ele disse: - Depois das 7 da noite pode ser? - Claro! Temos todo interesse de atender bem os nossos clientes! Ele saiu e ainda fiquei vendo aquele bundão carnudo se afastando. O resto do dia transcorreu tranqüilo, sem grandes novidades a não ser um garotão que entrou pra olhar umas motos e que se eu quisesse entrava na minha fácil fácil, mas eu estava a fim do gostosão. As 18h, começamos a fechar a loja, peguei o cheque e olhei, Romulo, quer dizer que o tesudo se chamava Romulo? Peguei o endereço e rumei pra lá. Cheguei em um prédio de classe média alta, estacionei. Fui até a portaria e o porteiro interfonou, fiquei apreensivo, pois ele podia pedir pra deixar a sacola ali, mas não ele autorizou para eu subir. Pensei naquele bundão e como deveria ser peludão, meu pau subiu na hora, aproveitei e dentro do elevador dei uma ajeitado no bicho, deixando ele atravessado, até uma velhinha cega veria que eu estava com o pau duraço. Toquei a campainha, minutos de angustia, pois ele poderia simplesmente abrir a portar pegar a sacola da minha mão e dizer obrigado. Escutei o barulho das chaves, ele mesmo abriu a porta, sério. Me olhou e vi que o gostosão percebeu minha pirocona durona, também não tinha como não reparar, pois a bichona é grande pra caralho, 22cm e grossa – 18cm de circunferência, quase uma garrafa de coca. Ele pegou a sacola da minha mão e eu safado dei uma ajeitada no pau, ele viu. Completamente sem graça perguntou: Quer entrar? Era apenas uma pergunta educada, mas como não sou nenhum pouco educado, sou safado, nem respondi, adiantei o corpo pra frente e ele entendeu que eu iria entrar. Dentro ele convidou para me sentar. Dei uma olhada geral e vi que o apartamento era coisa fina, sentei num sofá branco. Ele ficou em pé e era visível que o sujeito estava perdido. Fiz minha cara de Seu Putão e dei uma geral no cara, ele estava de bermuda curta azul marinho e camiseta polo branca. Comecei a falar de motos, já que sabia que pelo visto o cara curtia. Ele acabou sentando em outra poltrona ao meu lado. Eu conversava animadamente como se ele fosse um velho amigo, mas não perdia de vista a minha meta, as vezes dava aquela pegada no pau que continuava ali firmão e durão, percebia que ele olhava, tentava ser discreto, mas eu via que aquilo estava perturbando o moço e eu estava curtindo muito. Numa dessas percebi que ele nervoso se levantou com o pretexto de pegar cerveja pra gente, enquanto foi na cozinha, dei um jeito e mudei o pau de lado. Ele voltou e quando foi me entregar o copo olhou, vi que ele ficou embaraçado, assumi o Seu Putão e disse: Mudei de lado estava me doendo! Ele entendeu muito bem que eu estava falando da minha rola, segui na linha: Não sei se você é assim, mas o meu pau tem dias que fica assim! Não baixa nem com reza brava! Ele deu um sorriso amarelo e não comentou nada. Emendei perguntando da esposa dele, ele disse que ela trabalhava numa cidade dó interior e só vinha pra casa nos finais de semana. Sinal verde, já havia passado da hora de eu jogar o laço. Comecei a alisar a rola com a palma da mão, enquanto com a outra mão eu bebia do copo. Vi que o cara, mesmo sem querer, olhar, estava ficando hipnotizado pelo meu volume, passei a abrir e fechar o zíper da minha calça como se estivesse brincando. Ele olhava. Numa dessa deixei o zíper aberto. Ele estava visivelmente apreensivo para o que iria acontecer. Continuei tomando a cerveja como se nada estivesse acontecendo. Como quem não quer nada abri o fecho da calça e coloquei cada banda pra um lado, minha cuequinha branca ficou visível, olhei pra ele e o cara engolia em seco. Mais showzinho pro malandro, levantei a bunda e dei uma abaixada na calça, mas sem a tirar. Agora era visível a minha jeba duraça, sem olhar pra ele e sem mostrar a danada mudei-a de lado pra que ele pudesse ver sem fazer esforço de onde ele estava. Agora discaradamente dava uma pegadas na piça, o sujeito estava nervoso, eu via que o suor começava a brotar em sua testa e olha que a noite estava fria. Eu atiçava o cara, mas não tirava pra fora o que ele estava a fim de ver. Levantei e cheguei perto dele, estendi o copo e falei: Tem jeito de mais cerveja? Ele se levantou e passou rente a mim, aproveitei e me preparei pra próxima cartada. Ele chegou me entregou o copo cheio, peguei, tomei um gole e coloquei em cima da mesa de centro. Peguei na beira da minha camiseta e a tirei, em seguida desamarrei meus sapatos, tirei as meias, levantei e tirei a calça ficando só de cueca, fiquei em pé. Ele não acreditava no que via, mas pelo seu rosto ele estava visivelmente excitado. Me aproximei quase chegando na cara dele e pegando no pau ainda dentro da cuequinha, disse: Não quer sentir como é duro? O cara nem se mexia, estava apavorado, pois imaginava o que poderia vir pela frente, me abaixei peguei na mão ele e a levei até meu pau. Fiz a mão dele ficar aberta e segurando-a comecei esfrega-la pela extensão do meu cacetão. Ele estava com a respiração ofegante. Demorou, mas acabou enchendo a mão com o meu pau, a principio de forma tímida depois pegou com gosto: Isso rapaz! Pela na minha rola! Ele me olhou e fez uma cara de garotinho travesso. Puxei o elástico da minha cueca, mostrando os meus pentelhos que modéstia a parte trago muito bem aparados, é um capricho meu. Ele apertava meu pau e olhava nos meus pentelhos: Quer ver a minha a cobra, quer? Ele fez que sim com a cabeça. Falei: Pedi que o Seu Putão mostra, pede? Mostra sua rola! - falou com uma voz sumida. Ri e tirei sua mão com delicadeza e arranquei a cueca ficando completamente peladão na frente dele. Vi que o sujeito tomou um susto, disse rindo: Nunca viu uma desse calibre, não é verdade?! Ele foi pegar com vontade, mas dei um passo pra trás: Calma! Deixo você brincar a vontade, mas quero te ver peladão! Meio constrangido ele se levantou e se despindo. Que corpinho de macho gostoso, hummm!!!! Peito lisinho, barriguinha gostosa, coxas grossas e peludas, bundão como eu imaginei peludão e um pinto branquinho durinho de uns 16cm. Falei: Pelo teu pau duro já vi que está com tesão. Vira essa bunda pra mim vira! Encabulado virou, passei a mão como se estivesse alisando um mármore: Nossa que macia! Peludinha! Dei um tapa de leve, ele se assustou: Calma nenem! É só pra dar uma amaciada! Dei mais um e depois outro, dessa vez não se assustou. Coloquei a mão no ombro dele e o virei de frente, dizendo: Senta que o Seu Putão vai dar uma coisa gostosa pra você mamar! Sentou-se e segurando a piça levei até a boca dele. Ele ficou com a boca fechada, comecei a passar o cabeça da verga na boca dele, como se passe um batom grossão. Não me incomodei, pois logo ele abriu a boca e deixei a cargo dele o serviço. Primeiro ele lambeu, vi que passou a língua de leve, como se estivesse experimentando o sabor de um pirulito, deve ter gostado, pois em seguida abriu a boca e engoliu a cabeça. Levou a mão e segurou a danada e começou a engolir e partiu para o tradicional boquete, mas ele não tinha muita experiência, com muita paciência fui orientando. O garotão é daqueles que aprende rápido, logo ele mamava na minha rola como se já fizesse isso há anos. Deixei-o mamar a vontade. Quando ele estava já começando a ficar cansado, falei: E aí, vamos ficar aqui na sala ou vamos pra um lugar melhor? Pro quarto! Levantou-se e eu fui seguindo-o, olhando naquela maravilhosa bunda peluda que eu queria comer. Chegamos no quarto, sem que ele me convidasse deitei e fiz final pra que ele viesse chupar mais um pouco. Ele se encaixou direitinho entre as minhas pernas, levantei o pau e disse: Agora chupa meus ovos! Ele começou a passar a língua de leve no meu saco, e isso é uma das coisas que me dá um puta tesão. Pressionei a cabeça dele contra meus ovos. Caralho, o cara me deu um banho de língua, depois mamou no meu saco e conseguiu enfiar as duas bolas dentro da boca. Tinha chegado a hora do que mais gosto. Fui por cima dele, ficando num 69. Dei a rola pra ele se divertir, segurei naquelas nádegas com firmeza e arreganhei-as, passei a língua em ponta no botãozinho rosadinho dele, senti que ele estremeceu. Passei novamente e novo estremeção, cai de boca, passava a língua, lambia, cunetava e dava palmadas naquela bundona peluda. Vale um parênteses: um cuzinho fechadinho igual a um botãozinho circundado por muitos pelinhos escuros, era um dos cuzinhos mais bonitos que eu já tinha visto e essa visão fazia meu pau ficar ainda mais durão. Levei um dedo e fiz pressão, senti que ele se retesou: Fica calmo! Tô só brincando! Pressionei novamente, ele liberou. Fiquei brincando com o dedo só na pressão enquanto brincava com a língua entorno daquele cu gostoso. Ele mamava como um bezerrão. Estava na hora de começar a prepara aquele rabo pra ser desvirginado. Dei uma cuspida certeira, espalhei e pressionei o dedo, fiz um pouco de força começou a entrar, ele parou de chupar meu pau: Calma! Vamos brincar é só um dedinho! Não dei tempo e fui enfiando o dedo até entrar inteiro, passei a brincar, ele deu um gemidinho de dor, tirei, nova cuspida certeira e novamente o dedo entrando, girei o dedo dentro do cu, mas não ouvi mais nenhum gemido, muito pelo contrario senti sua boca novamente mamando na minha rola, fiquei assim um tempinho, tirei o dedo e cuspi novamente, juntei dois dedos e fui enfiando, novamente ele gemeu: Calma, agora são dois dedos! Fui devagar, mas entrou legal, dei um tempo e depois passei o foder aquele cu com meus dedos, quando ele estava bem acostumado e antes de colocar três dedos, com a outra mão levei minha rola até a boca dele e disse: Vai mama! Ele abocanhou fundo, enfiei três dedos, ele ameaçou tirar minha rola da boca mas eu fiquei segurando, fucei legal o cu dele com os dedos. A primeira parte tinha sido encerrada agora era a piça que deveria trabalhar. Sai de cima dele e com jeitinho fiz ele ficar de quatro. Dei uns tapas naquele bundão, faz parte da preparação, peguei na verga e fiquei pincelando. Ele estremeceu de prazer. Encostava a cabeçona na entradinha do cuzinho e desviava e ficava pincelando. Ele estava com tanto tesão que as vezes ele mesmo mexia com a bunda e meu pau se encaixava em seu botão, pensei: "Ele tá querendo levar rola!" Mas não estava na hora ainda, levei minha mão em seu pau e comecei a brincar com ele, enquanto minha rola brincava em seu bundão, passei para uma punheta em seu pau, aí encaixei certeiro e forcei, começou a entrar, mas tirei, dei uma cuspida no pau e mais outra, lambuzei legal com a minha mão livre e encaixei, forcei e minha rola começou a entrar cu a dentro, parei, segurei ele pela cintura com um braço e com a outra mão punhetava o garoto dele, me ajeitei e fui enterrando, meu pau entrava rasgando, ele tentava se soltar: Calma, vou fazer devarzinho, com muita calma! Enfiava mais um pouco. Calma não se mexe que dói mais! Nova enfincada. Fica calmo, e relaxa! Meti mais um pedacinho. Eu tinha consciência que meu pau era grande e muito muito grosso e para um cuzinho virgem era devastador, mas eu tinha calma e estava disposto a meter tudo. Tirei o pau e me levantei, falando: Onde é o banheiro, quero ver se acho um creme pra facilitar! Ele me indicou com a mão. Fui olhei num armário embaixo da pia e achei um creme desses que se usa pro corpo, peguei, aquilo deveria servir. Voltei o quarto e ele estava na mesma posição, sinal visível que queria levar pica. Voltei a ficar ajoelhado atrás dele e espremi o tubo em minha mão, saiu um monte de creme, lambuzei muito meu pau e a entrada do cu dele, encaixei o baitelo: Agora deve entrar melhor! Meti, entrou que foi uma beleza, forcei mais um pouco e a rola começou a deslizar pra dentro daquele rabo, ele gemia de dor, mas não tinha jeito, ia ter que sofrer um pouco, fui enterrando, já que tinha que meter o melhor era empurrar duma vez. Soquei legal, entrou tudinho, fiquei só com as bolas de fora, voltei a pegar na rola dele e descascar uma punha pro rapaz. Dei um tempo, quando achei que já estava bom, comecei devagar nos tradicional movimento de vaivém. Fui deixando ele se acostumar, até que senti que o sujeito já estava até ajudando e empurrava sua bunda de encontro a minha pistola. Aí meu amigo, parti pra comemorar, fodi mesmo aquele cu como ele merecia ser fodido. Estocava forte até o fim depois tirava quase até a cabeça chegar na portinha, mas fazia isso bem rápido. Ergui o corpo no tradicional cachorrinho. Caralho que cu gostoso! Fodi muito, coisa que aprendi com os anos de experiências, só gozo quando quero. Tirei a rola e fiz ele se deitar, ergui as pernas dele e meti de frango assado, a cara dele era de puro prazer, nessa posição passei a dar um beijos naquela boca gostosa e também a mamar naqueles peitinhos pontudinhos de macho, uma delicia! A visão era fantástica, ele ali com os pernões pra cima e levando a minha jeba. Comi ele de ladinho, depois deitei e fiz ele cavalgar muito na minha jibóia. Já fazia muito tempo que eu estava ali fodendo aquele cara e estava mais que na hora da cobra cuspir longe. Coloquei ele deitadinho de frente pra mim, subi em seu peito e parti pra uma punheta: Quer meu leitinho quer? Ele não disse nada, eu queria ouvir ele pedindo: Quer meu leitinho quer? Porra fala! Quero! Quer o quê? Seu leitinho! Então fala! Quero sua porra! - falou firme quase gritando. Isso, assim que gosto! Quer minha porra onde? Quero muita porra na minha boca! Isso, assim que gosto de cara gulosão! Continuei na punheta, as vezes parava e esfregava a piça na cara dele, depois voltava na punheta frenética. Ergui a perna dele e procurei o cuzinho, comecei a brincar naquele cuzinho pra animar minha punheta. Senti que ia gozar: Vai engole minha rola, que vou encher de porra! Enfiei na boca dele! Caralho ele chupava e sorvia minha porra, era tanta porra que parecia que nunca mais iria parar e ele mamava tudo como um bezerrão. Quando acabou ele continuou com ela na boca, quando soltou ela estava limpinha até brilhando. O danado tinha engolido toda minha porra. Deitei, dei um tempo pra me recuperar, depois levantei fui até a sala e me vesti, ele veio atrás. Quando estava vestido, fui até ele lhe dei a mão e disse: Valeu! Ele sem graça respondeu: Valeu. Sai e fui pra casa. Era mais um cuzinho de macho que eu havia quebrado o cabacinho. Ele me procurou na loja pra ver se eu repetia, mas o meu tesão é por cuzinhos cabaços, o dele já estava feito, mas mesmo assim não descartei o cara, quem sabe eu, numa hora de tesão, resolva meter naquele bundão peludo novamente!

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