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domingo, 15 de março de 2015

CONTO = UM ESTUDANTE


UM ESTUDANTE

Naquele dia amanheci com uma vontade incontrolável de meter, precisava encontrar alguém que se interessasse pela minha bundinha arrebitadinha e morena, sonhei muitas noites com aquele pedreiro da obra próxima de casa, devia ter uns 25 anos, eu 34, mas ele era lindo na sua rudeza de trabalhador braçal, eu sempre passava e mirava seu pau que sobressaía num volume descumunal, descobri depois que não usava cueca e o macacão justo destacava aquele vergão veiúdo, bati muita punheta pensando nele pesando nas minhas costas, metendo selvagemente e eu gritando para o macho me arrombar; levantei com o pau duro e o cu piscando de desejo, tomei banho, bati uma punheta com três dedos atolados no rabo gemendo de vontade, vesti uma roupa provocante, calça branca bem justa, uma cueca também branca que deixa minha bunda livre, pronta para receber um bom pinto e uma camiseta colada vermelha que realça meu peitoral e deixa os mamilos durinhos bem salientes, passei diante da borracharia do Paulo, que é um rapagão negro, daqueles que todos sonham, pele macia e mãos grandes e ásperas, sempre imaginei dar pra ele; o Elias teve a sorte de ser comido por ele e me contou que levou um ferro de 22 cm por 5cm de espessura durante duas insaciáveis horas e duas afogantes esporradas no cu,  disse que ele colocou sem dó, de uma vez só, chorou de dor e prazer,  chegou a gozar sem se tocar, até hoje ele se gaba por ter sido comidinha do Paulão, pois é, naquele dia sonhava com isso, quando passei diante da borracharia, diminui o passo, mas o Paulo não estava, só seu ajudante que nem me olhou, fui para o ponto de ônibus e entrei naquele com destino á estação Jabaquara do metrô, logo que entrei no ônibus,  já meio lotado, percebi um grupo de uns seis homens logo depois da catraca, passei e me meti entre eles me insinuando e tentando esfregar minha bunda nas picas dos caras, mas parecia que nenhum deles estava me vendo, eis que entrou uma senhora e o rapaz, um estudante de uns 22 anos, moreno alto que estava sentado cedeu gentilmente seu lugar para a senhorinha; levantou-se 
e se colocou imediatamente atrás de mim e logo de saída me encoxou com força encostando seu peitoral todo nas minhas costas arrepiada, pude sentir que algo mais se revelava em seu baixo ventre, empinei ainda mais minha bunda para que ele pudesse roçar mais confortavelmente seu pau, dois pontos á frente ele deu sinal para descer e me deu uma olhada de quem queria que eu descesse também,  não tive dúvidas, esfreguei ainda mais minha bunda naquele pinto já endurecido dentro daquela calça jeans apertada. Descemos e com os olhos ele pediu para que o acompanhasse, meio temeroso eu o acompanhei, o tesão e a curiosidade eram maiores, parou diante de uma casa simples, com um portão de madeira baixo e fez um gesto de quem convida para entrar, sem dizer palavras, concordei, ele abriu o portão e em seguida a porta que dava numa saleta simples, uma casa de um homem sozinho, imediatamente se postou atrás de mim e me puxou para junto do seu corpo e coladinhos ele me levou para o quarto e me despiu, e assim que tirou minha calça deu um tapa forte na minha bunda á mostra, doeu, mas gostei e ousei pedir mais, antes de terminar o pedido levei outro, abriu sua braguilha e liberou um instrumento de respeito,  uns 20 cm e bem grosso em tom marrom chocolate, forçou-me a ajoelhar e abocanhar aquele gostoso pedaço de desejo, suguei como uma criança a mamadeira, que delicia chupar aquele pau ligeiramente voltado para a esquerda, chupei muito enquanto ele gemia e me dava tapinhas na bunda, a cada tapa mais eu chupava e maior era minha vontade de dar para aquele macho decidido, quando ele cansou da chupada, me levantou e beijou minha boca como quem fazia tempo não beijava, eu ousei em tirar sua camisa, ele não resistiu e até facilitou tirando o cinto e deixando a calça cair no chão como um fardo pesado e agora nus, pude ver o corpo belo de pele macia que ele tinha, me abraçou e me afagou junto ao seu peito com carinho, porém com força, não fez cerimônia em me dar mais uns tapas na bunda, eu tremi de vontade, ele percebeu e me virou de quatro para ele e meteu a língua no meio da minha bunda e linguou gostosamente meu rabo por muito tempo, urrei de prazer, quando penssei que fosse enfiar aquele instrumento de prazer, ele me pôs de costas me fez ficar de frango e deitou-se sobre mim, encostou a cabecinha grossa  na portinha, não sem antes colocar uma camisinha e lubrifica-la e começou a forçar a portinha que começou a se abrir, doeu um pouco, mas ele se acomodou dentro de mim e começou com carinho a bombar aos poucos e eu a gemer de tesão, ele pela primeira vez disse algo no meu ouvido: "está gostando seu puto"? Fiz um gesto positivo com a cabeça e pedi para ele foder mesmo, que me comesse com muito tesão, ele acelerou os movimento, eu o abracei com braços e pernas e ele sussurrou ao meu ouvido enquanto me apertava e acelerava ainda mais os movimentos, tanto que estalava o atrito do corpo dele junto ao meu, tremia quando dizia bobagens aos meus ouvidos, "vamos seu puto, vc não queria dar o cu, agora vou te arrombar, viado  gostoso."Depois de muito me foder explodiu num jorro quase interminável de porra que pesou dentro da camisinha, mas não parecia saciado,  virou-me de bruço, mandou que arrebitasse a bundinha e veio com tudo, mas já mais largo, senti menos dor e mais desejo, colou seu copo lindo no meu e me fodeu como quis, eu estava adorando ser  comido por aquele deus
da sedução e depois me comeu de ladinho, enfim foram três belas gozadas, cada vez que ele urrava no gozo parecia expelir meio litro de porra, que maravilha, depois carinhosamente me ajudou a gozar mamando meu mamilo com tanta força que fez até biquinho. Depois tomamos banho juntos e pude ver quão doce era meu macho, tomamos um lanche que ajudei a preparar, ele ficou pelado o tempo todo e pude adimirar aquele corpo que me saciou naquele dia em que estava na seca, louco para ser enrabado, essa brincadeira durou dois anos, até ele se formar, ele é do litoral e morava aqui numa casa alugada pelos pais, dormi muito naquela casa junto com ele e nossa relação só melhorava, já me sentia casado, mas o curso acabou e ele voltou para o litoral, passou um bom tempo até que numa tarde de domingo meu celular tocou, era ele querendo me ver, disse que estava no seu carro parado diante da casa que tinha sido nosso ninho, corri para lá,  de lá para um motel e tudo recomeçou, ele me visita a cada quinze dias, acabou a seca, agora tenho meu macho gostoso.

AUTOR: SERGIO





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